IAPAR promove curso de atualização sobre a cultura da mandioca
O IAPAR (Instituto Agronômico do Paraná) promove nos dias 11 e 12 de maio o Curso de Atualização Sobre a Cultura da Mandioca. É uma oportunidade para capacitar técnicos na implantação, acompanhamento e colheita das lavouras de mandioca, além de divulgar resultados recentes de pesquisa realizados pelo IAPAR.
Levantamento do Departamento de Economia Rural – Deral – da Secretaria de Estado da Agricultura, do ano passado, informa que são 4 milhões de toneladas de mandioca produzidas no Paraná. Deste total, 52% estão na macrorregião Noroeste.
Engenheiro agrônomo pesquisador do IAPAR, Mário Takahashi cita que o mais importante neste momento é organizar o setor, da lavoura até a indústria, com todos focando o mesmo objetivo. Lembra que parte da pesquisa depende dessa organização.
Para se ter ideia, quase 100% da pesquisa da mandiocultura atualmente são do setor público, enquanto em outras culturas a ordem é inversa, com a iniciativa privada atuando decisivamente.
A exceção na mandiocultura, comenta, acontece na área de máquinas, em que a iniciativa privada, por ação de alguns empreendedores, financiam a pesquisa.
Cita o caso de colheitadeira. Ainda assim, explica, é determinante a participação dos técnicos de campo, uma vez que a implantação de máquinas para colher vai exigir alguns padrões de lavoura e de tratos culturais.
O evento da próxima semana serve para nivelar o conhecimento, já que durante dois dias os pesquisadores vão se revezar em palestras, apresentando o resultado dos seus trabalhos.
Há cerca de três anos, o IAPAR disponibilizou duas novas variedades – uma de mesa e outra para a indústria. Um trabalho de cerca de dez anos, complementa.
Atualmente outras quatro variedades estão em desenvolvimento. Para o ano que vem uma nova variedade deve ser apresentada para a indústria.
No entanto, mesmo antes da nova variedade, o IAPAR fornece para os técnicos as novas informações apuradas a partir da pesquisa. Neste sentido, reforça, fundamental a participação. Mais de 60 técnicos se inscreveram e não há mais vagas disponíveis.
Levantamento do Departamento de Economia Rural – Deral – da Secretaria de Estado da Agricultura, do ano passado, informa que são 4 milhões de toneladas de mandioca produzidas no Paraná. Deste total, 52% estão na macrorregião Noroeste.
Engenheiro agrônomo pesquisador do IAPAR, Mário Takahashi cita que o mais importante neste momento é organizar o setor, da lavoura até a indústria, com todos focando o mesmo objetivo. Lembra que parte da pesquisa depende dessa organização.
Para se ter ideia, quase 100% da pesquisa da mandiocultura atualmente são do setor público, enquanto em outras culturas a ordem é inversa, com a iniciativa privada atuando decisivamente.
A exceção na mandiocultura, comenta, acontece na área de máquinas, em que a iniciativa privada, por ação de alguns empreendedores, financiam a pesquisa.
Cita o caso de colheitadeira. Ainda assim, explica, é determinante a participação dos técnicos de campo, uma vez que a implantação de máquinas para colher vai exigir alguns padrões de lavoura e de tratos culturais.
O evento da próxima semana serve para nivelar o conhecimento, já que durante dois dias os pesquisadores vão se revezar em palestras, apresentando o resultado dos seus trabalhos.
Há cerca de três anos, o IAPAR disponibilizou duas novas variedades – uma de mesa e outra para a indústria. Um trabalho de cerca de dez anos, complementa.
Atualmente outras quatro variedades estão em desenvolvimento. Para o ano que vem uma nova variedade deve ser apresentada para a indústria.
No entanto, mesmo antes da nova variedade, o IAPAR fornece para os técnicos as novas informações apuradas a partir da pesquisa. Neste sentido, reforça, fundamental a participação. Mais de 60 técnicos se inscreveram e não há mais vagas disponíveis.