Idosos e as doenças sexualmente transmissíveis
As doenças sexualmente transmissíveis na terceira idade passaram a ser um problema de saúde pública no Brasil. Com a melhoria da qualidade de vida e sexual na velhice, cada vez mais este grupo torna-se vulnerável a estas doenças. A falta de uma equipe de saúde mais humanizada e voltada para esta realidade vivenciada na velhice também contribui para que este grupo não procure orientação ou apoio por vergonha do julgamento devido à idade.As mudanças culturais ocorridas nas últimas décadas e o advento de novas tecnologias para prolongar a vida sexual não impediram o estereótipo do “idoso assexuado”, o qual permanece enraizado na sociedade, influenciando não só as representações dos próprios idosos, como também as políticas públicas e programas de investigação.
A possibilidade de uma pessoa idosa ser infectada pelo HIV parece invisível aos olhos da sociedade. É constrangedor admitir ou conversar sobre isto, pior do que estigmatizar, discriminar ou lidar com o preconceito em relação à sexualidade e seus riscos após os 50 anos, é torná-la invisível.
Pode-se sempre lutar contra o estigma, contra o preconceito. É uma não questão, não existe. É silêncio. Para a prevenção do HIV/Aids em idosos, seria necessária a desconstrução de imagens que foram passadas da doença no início da epidemia como os fatores específicos desta idade, a dificuldade de mudança de hábitos e de incorporação de novas formas de lidar com a sexualidade e os valores culturais de épocas diferentes.
Prevenção, Diagnóstico e Tratamento – Realidade alarmante dentre todas as doenças sexualmente transmissíveis, a pior, por não ter cura, é a AIDS, uma realidade alarmante entre idosos. Vale lembrar que quanto maior o número de parceiros, maior a chance de contaminação, e que mesmo tratado o indivíduo pode se contaminar novamente caso tenha novo contato sexual. Importante saber que os sintomas das doenças sexualmente transmissíveis são variados, e que podem ser alterados pelas condições do organismo do idoso ou ainda pelo uso de remédios por conta própria.
A fragilidade do sistema imunológico em pessoas com mais de 60 anos dificulta o diagnóstico de infecção por HIV, vírus causador da Aids. Isso ocorre por que, com o envelhecimento, algumas doenças tornam-se comuns. E os sintomas da Aids podem ser confundidos com os dessas outras infecções.
Tanto a pessoa idosa quanto os profissionais da saúde tendem a não pensar na Aids e, muitas vezes, negligenciam a doença nessa faixa etária. E o diagnóstico tardio de Aids permite o aparecimento de infecções cada vez mais graves e compromete a saúde mental (podendo causar até demência).
Quanto antes começar o tratamento correto da Aids, mais o soropositivo ganha em qualidade de vida. Por isso, recomenda-se fazer o teste. É rápido, seguro e pode ser feito em qualquer unidade pública de saúde.
O tratamento de HIV no idoso é semelhante ao dos pacientes de outras faixas etárias, exceto o tratamento feito em crianças. Porém, o tratamento para pacientes idosos deve ser aplicado de modo especial, pois deve-se respeitar as suas limitações físicas, necessidades individuais e seu estado psicológico e social.
Quando o assunto é prevenção, os idosos apresentam preconceitos culturais sobre o uso da caminhada, outro preconceito cultural parte da própria sociedade que ainda tem uma visão assexuada das pessoas mais velhas.
É necessário realizar exames laboratoriais periódicos, métodos de diagnósticos principalmente relacionados à adensitometria óssea, avaliação virológica e imunológica.
Pode-se sempre lutar contra o estigma, contra o preconceito. É uma não questão, não existe. É silêncio. Para a prevenção do HIV/Aids em idosos, seria necessária a desconstrução de imagens que foram passadas da doença no início da epidemia como os fatores específicos desta idade, a dificuldade de mudança de hábitos e de incorporação de novas formas de lidar com a sexualidade e os valores culturais de épocas diferentes.
Prevenção, Diagnóstico e Tratamento – Realidade alarmante dentre todas as doenças sexualmente transmissíveis, a pior, por não ter cura, é a AIDS, uma realidade alarmante entre idosos. Vale lembrar que quanto maior o número de parceiros, maior a chance de contaminação, e que mesmo tratado o indivíduo pode se contaminar novamente caso tenha novo contato sexual. Importante saber que os sintomas das doenças sexualmente transmissíveis são variados, e que podem ser alterados pelas condições do organismo do idoso ou ainda pelo uso de remédios por conta própria.
A fragilidade do sistema imunológico em pessoas com mais de 60 anos dificulta o diagnóstico de infecção por HIV, vírus causador da Aids. Isso ocorre por que, com o envelhecimento, algumas doenças tornam-se comuns. E os sintomas da Aids podem ser confundidos com os dessas outras infecções.
Tanto a pessoa idosa quanto os profissionais da saúde tendem a não pensar na Aids e, muitas vezes, negligenciam a doença nessa faixa etária. E o diagnóstico tardio de Aids permite o aparecimento de infecções cada vez mais graves e compromete a saúde mental (podendo causar até demência).
Quanto antes começar o tratamento correto da Aids, mais o soropositivo ganha em qualidade de vida. Por isso, recomenda-se fazer o teste. É rápido, seguro e pode ser feito em qualquer unidade pública de saúde.
O tratamento de HIV no idoso é semelhante ao dos pacientes de outras faixas etárias, exceto o tratamento feito em crianças. Porém, o tratamento para pacientes idosos deve ser aplicado de modo especial, pois deve-se respeitar as suas limitações físicas, necessidades individuais e seu estado psicológico e social.
Quando o assunto é prevenção, os idosos apresentam preconceitos culturais sobre o uso da caminhada, outro preconceito cultural parte da própria sociedade que ainda tem uma visão assexuada das pessoas mais velhas.
É necessário realizar exames laboratoriais periódicos, métodos de diagnósticos principalmente relacionados à adensitometria óssea, avaliação virológica e imunológica.
Coluna do Conselho Municipal dos Direitos do Idoso – CMDI
Lei Municipal n° 2.569/2004
Fundado em 31/12/2004
Rua Pará n° 1.125 Fone: 3902-1132 – Paranavaí – PR
E-mail: cmdipvai@hotmail.com
Blog: http://cmdipvai.blogspot.com.br/
Denúncias: 3902-1132/3902-1017