Imigrante morre após buscar ajuda médica e receber alta por duas vezes
Humberto de Campos tinha 43 anos. Veio do Haiti para o Brasil e se estabeleceu em Paranavaí, onde trabalhava em um abatedouro de aves. Ele morreu no último final de semana por causa indeterminada, conforme consta na certidão de óbito.
Na sexta-feira, perto das 13 horas, Campos foi até o Pronto Atendimento (PA), com sintomas de dengue. Passou pela consulta médica e fez exames, sendo descartada a possibilidade de estar com a doença. Depois de tomar soro, foi liberado e voltou para casa.
Os sintomas voltaram a aparecer no sábado e Campos se dirigiu novamente ao PA, por volta das 17h30. O imigrante haitiano não tinha febre e os sinais vitais estavam sem alteração, conforme informou o secretário municipal de Saúde, Agamenon Arruda de Souza. O paciente teve alta às 23 horas.
No domingo, às 11 horas, a Polícia Militar foi informada sobre a morte de Campos, que morava no Jardim Belo Horizonte. O corpo do haitiano não passou por necropsia no Instituto Médico Legal (IML), porque não existiam sinais de violência, não sendo, portanto, considerado crime. Nesses casos, não há interferência do IML.
Na avaliação do secretário municipal de Saúde, não será preciso investigar as causas da morte de Campos ou se houve negligência, uma vez que o paciente foi atendido normalmente por médicos e os exames não apontaram problemas de saúde.
Na sexta-feira, perto das 13 horas, Campos foi até o Pronto Atendimento (PA), com sintomas de dengue. Passou pela consulta médica e fez exames, sendo descartada a possibilidade de estar com a doença. Depois de tomar soro, foi liberado e voltou para casa.
Os sintomas voltaram a aparecer no sábado e Campos se dirigiu novamente ao PA, por volta das 17h30. O imigrante haitiano não tinha febre e os sinais vitais estavam sem alteração, conforme informou o secretário municipal de Saúde, Agamenon Arruda de Souza. O paciente teve alta às 23 horas.
No domingo, às 11 horas, a Polícia Militar foi informada sobre a morte de Campos, que morava no Jardim Belo Horizonte. O corpo do haitiano não passou por necropsia no Instituto Médico Legal (IML), porque não existiam sinais de violência, não sendo, portanto, considerado crime. Nesses casos, não há interferência do IML.
Na avaliação do secretário municipal de Saúde, não será preciso investigar as causas da morte de Campos ou se houve negligência, uma vez que o paciente foi atendido normalmente por médicos e os exames não apontaram problemas de saúde.