Incêndio destrói área experimental da Fafipa
Anos de experiências foram perdidos por causa de um incêndio que atingiu o campus da Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí (Fafipa), na semana passada. O fogo destruiu partes do jardim botânico, de um orquidário, de uma casa de vegetação, dos tambores de compostagem de lixo e da estação meteorológica.
Sobraram apenas 22 das 148 espécies vegetais nativas. Elas faziam parte de um projeto de pesquisa que envolve estudantes bolsistas da Fafipa. O objetivo da iniciativa é acompanhar o desenvolvimento das plantas e identificar quais espécies se adaptam ao solo e ao clima do Noroeste do Paraná.
A experiência teve início em 2008. De lá para cá, os acadêmicos faziam acompanhamento quinzenal das plantas, depois, relatavam as constatações. Inédita, a pesquisa seria concluída em 2018. “Agora vamos levar mais cinco anos para chegar ao patamar que estávamos”, disse a professora Marilene Mieko Yamamoto Pires.
Um perito do Instituto de Criminalística do Paraná esteve no campus da Fafipa para avaliar os estragos. O laudo ainda não está concluído, mas já foi possível levantar os custos de 26 das 126 espécies destruídas pelo fogo: aproximadamente R$ 1.600, sem contar o restante das plantas. “Mas o maior prejuízo é com os resultados da pesquisa", afirmou a professora Marilene.
A professora Vanda Maria da Silva Kramer informou que os danos causados pelo fogo na estação meteorológica ainda não foram medidos, mas ela teme pela perda de informações armazenadas no sistema que mede temperatura, força do vento, energia solar e outras características climáticas.
De acordo com a professora Ronalda Cargnin, a seguradora já foi acionada. Fotos e um mapa da Fafipa estão sendo avaliados para que seja feito o cálculo dos prejuízos causados pelo fogo. Ainda não foi possível afirmar a causa do incêndio.
Ronalda destacou que no momento em que as chamas foram avistadas por profissionais da Fafipa, o Corpo de Bombeiros foi acionado, mas naquele mesmo momento, trabalhava para conter um incêndio em uma fábrica de madeiras de Alto Paraná. O fogo que atingiu a instituição de ensino foi contido com o uso de extintores.
Sobraram apenas 22 das 148 espécies vegetais nativas. Elas faziam parte de um projeto de pesquisa que envolve estudantes bolsistas da Fafipa. O objetivo da iniciativa é acompanhar o desenvolvimento das plantas e identificar quais espécies se adaptam ao solo e ao clima do Noroeste do Paraná.
A experiência teve início em 2008. De lá para cá, os acadêmicos faziam acompanhamento quinzenal das plantas, depois, relatavam as constatações. Inédita, a pesquisa seria concluída em 2018. “Agora vamos levar mais cinco anos para chegar ao patamar que estávamos”, disse a professora Marilene Mieko Yamamoto Pires.
Um perito do Instituto de Criminalística do Paraná esteve no campus da Fafipa para avaliar os estragos. O laudo ainda não está concluído, mas já foi possível levantar os custos de 26 das 126 espécies destruídas pelo fogo: aproximadamente R$ 1.600, sem contar o restante das plantas. “Mas o maior prejuízo é com os resultados da pesquisa", afirmou a professora Marilene.
A professora Vanda Maria da Silva Kramer informou que os danos causados pelo fogo na estação meteorológica ainda não foram medidos, mas ela teme pela perda de informações armazenadas no sistema que mede temperatura, força do vento, energia solar e outras características climáticas.
De acordo com a professora Ronalda Cargnin, a seguradora já foi acionada. Fotos e um mapa da Fafipa estão sendo avaliados para que seja feito o cálculo dos prejuízos causados pelo fogo. Ainda não foi possível afirmar a causa do incêndio.
Ronalda destacou que no momento em que as chamas foram avistadas por profissionais da Fafipa, o Corpo de Bombeiros foi acionado, mas naquele mesmo momento, trabalhava para conter um incêndio em uma fábrica de madeiras de Alto Paraná. O fogo que atingiu a instituição de ensino foi contido com o uso de extintores.