Índice de confiança de fevereiro revela que industrial está pessimista
CURITIBA – A pesquisa que revela o otimismo do industrial do Paraná – realizada mensalmente pelo departamento Econômico da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) – demonstrou que os empresários do setor estão pessimistas neste início de ano. O indicador varia de 0 a 100 pontos.
O cenário é considerado otimista quando o índice de confiança é igual ou acima dos 50 pontos. Em janeiro, o indicador registrou 49,6 pontos e em fevereiro, houve nova queda (47,5 pontos).
No comparativo com fevereiro de 2013, houve queda de -7,1 pontos puxada, sobretudo, pela redução da expectativa dos empresários em relação à economia – queda de – 4,4 pontos em relação a janeiro/2014. “O indicador de Condições da Economia também continua a se afastar da área de otimismo, evidenciando descrença na situação econômica”, pontua Roberto Zurcher, economista da Fiep.
Os indicadores da situação atual apresentaram resultados positivos no comparativo com janeiro, porém, ainda na área de pessimismo: a ‘Evolução do Número de Empregados’ passou de 43,6 para 46,6 pontos; o índice de ‘Estoques de produtos finais (planejado/desejado)’ caiu de 50,0 para 49,9 e os ‘Estoques de produtos finais (evolução)’ de 44,1 para 46,0 – indicando melhora no giro, porém, ainda abaixo do esperado.
O cenário é considerado otimista quando o índice de confiança é igual ou acima dos 50 pontos. Em janeiro, o indicador registrou 49,6 pontos e em fevereiro, houve nova queda (47,5 pontos).
No comparativo com fevereiro de 2013, houve queda de -7,1 pontos puxada, sobretudo, pela redução da expectativa dos empresários em relação à economia – queda de – 4,4 pontos em relação a janeiro/2014. “O indicador de Condições da Economia também continua a se afastar da área de otimismo, evidenciando descrença na situação econômica”, pontua Roberto Zurcher, economista da Fiep.
Os indicadores da situação atual apresentaram resultados positivos no comparativo com janeiro, porém, ainda na área de pessimismo: a ‘Evolução do Número de Empregados’ passou de 43,6 para 46,6 pontos; o índice de ‘Estoques de produtos finais (planejado/desejado)’ caiu de 50,0 para 49,9 e os ‘Estoques de produtos finais (evolução)’ de 44,1 para 46,0 – indicando melhora no giro, porém, ainda abaixo do esperado.