Índice de infestação por Aedes aegypti é de 0,8% em Paranavaí
O índice de infestação por Aedes aegypti em Paranavaí é de 0,8%, conforme mostra o levantamento concluído ontem pela equipe da Vigilância em Saúde. Está abaixo do considerado tolerável pelo Ministério da Saúde, que é de 1%, mas não significa que a situação é tranquila.
De acordo com o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Fadel Filho, os moradores ainda estão garantindo condições para a reprodução do mosquito, principalmente em reservatórios de água bebedouros de animais e lixo doméstico.
Por isso, ele disse que é necessário vedar caixas d’água e tambores ou cobri-los com telas, para evitar que os mosquitos entrem. Explico, ainda, que é preciso lavar os bebedouros de animais pelo menos duas vezes por semana. E pediu para que as pessoas deem a destinação correta para o lixo.
Fadel Filho destacou que apesar de o índice apontado pelo levantamento feito nesta semana, “não podemos relaxar”, por causa das altas temperaturas e das chuvas constantes, combinação ideal para a reprodução do Aedes aegypti.
MUTIRÕES – Temendo que o percentual de infestação aumente, a equipe da Vigilância em Saúde já está planejando algumas ações de conscientização dos paranavaienses, entre as quais, mutirões educativos e campanhas de orientação.
E como ainda não dá para saber quais são os pontos específicos onde há maior incidência de focos de larvas do Aedes aegypti, por enquanto não estão definidos os bairros onde as ações serão desenvolvidas.
De acordo com o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Fadel Filho, os moradores ainda estão garantindo condições para a reprodução do mosquito, principalmente em reservatórios de água bebedouros de animais e lixo doméstico.
Por isso, ele disse que é necessário vedar caixas d’água e tambores ou cobri-los com telas, para evitar que os mosquitos entrem. Explico, ainda, que é preciso lavar os bebedouros de animais pelo menos duas vezes por semana. E pediu para que as pessoas deem a destinação correta para o lixo.
Fadel Filho destacou que apesar de o índice apontado pelo levantamento feito nesta semana, “não podemos relaxar”, por causa das altas temperaturas e das chuvas constantes, combinação ideal para a reprodução do Aedes aegypti.
MUTIRÕES – Temendo que o percentual de infestação aumente, a equipe da Vigilância em Saúde já está planejando algumas ações de conscientização dos paranavaienses, entre as quais, mutirões educativos e campanhas de orientação.
E como ainda não dá para saber quais são os pontos específicos onde há maior incidência de focos de larvas do Aedes aegypti, por enquanto não estão definidos os bairros onde as ações serão desenvolvidas.