Índice de intenção de consumo das classes A e B cai em agosto
A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) das classes A e B está em queda na cidade de Curitiba, segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC) divulgada pela Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio PR).
O indicador mostra a percepção dos consumidores sobre aspectos importantes de sua vida, tais como capacidade de consumo, nível de renda e segurança no emprego. Em agosto, o ICF das famílias com renda superior a 10 salários mínimos, que foi de 144,3 pontos, caiu em relação a julho, quase se igualando ao índice das classes C e D, de 144,8 pontos. Historicamente, no Paraná, o ICF das famílias de maior poder aquisitivo sempre foi mais elevado.
A perspectiva de consumo, um dos componentes para o cálculo do ICF, da classe alta curitibana também teve queda em agosto. A maioria dos entrevistados, 54,9%, ainda pretende consumir mais do que no segundo semestre do ano passado, mas esta foi a pior propensão ao consumo do ano, que apresentou queda mais acentuada de julho para agosto, com redução de 15%. Em contrapartida, 63,9% dos consumidores que recebem até 10 salários mínimos afirmam que vão ampliar os gastos neste segundo semestre.
PERSPECTIVAS NO EMPREGO – Apesar da intenção de comprar ser menor, 59,7% dos curitibanos estão se sentindo mais seguros com o emprego atual. E 44,5% acreditam que terão uma melhora profissional nos próximos seis meses.
Outra questão levantada pela pesquisa foi com relação à situação da renda, que para 76,8% dos entrevistados de todas as classes sociais está melhor atualmente do que em agosto de 2012.
CRÉDITO E ENDIVIDAMENTO – O estudo também revela que a concessão de crédito aparenta estar mais acessível do que no ano passado para aproximadamente 70% dos entrevistados, com pouca diferença entre as classes. Verifica-se que o consumidor está mais consciente de que sua capacidade de consumo está no limite, optando por quitar as dívidas antigas e não realizar novos créditos.
A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), também realizada pela CNC, mostra que 93,5% dos curitibanos possuem algum tipo de dívida, o que não significa que estejam inadimplentes, mas que possuem produtos parcelados no cartão de crédito, financiamentos de veículos ou imóveis. Na verdade, apenas 6,7% das famílias não conseguirão pagar as dívidas em atraso.
O indicador mostra a percepção dos consumidores sobre aspectos importantes de sua vida, tais como capacidade de consumo, nível de renda e segurança no emprego. Em agosto, o ICF das famílias com renda superior a 10 salários mínimos, que foi de 144,3 pontos, caiu em relação a julho, quase se igualando ao índice das classes C e D, de 144,8 pontos. Historicamente, no Paraná, o ICF das famílias de maior poder aquisitivo sempre foi mais elevado.
A perspectiva de consumo, um dos componentes para o cálculo do ICF, da classe alta curitibana também teve queda em agosto. A maioria dos entrevistados, 54,9%, ainda pretende consumir mais do que no segundo semestre do ano passado, mas esta foi a pior propensão ao consumo do ano, que apresentou queda mais acentuada de julho para agosto, com redução de 15%. Em contrapartida, 63,9% dos consumidores que recebem até 10 salários mínimos afirmam que vão ampliar os gastos neste segundo semestre.
PERSPECTIVAS NO EMPREGO – Apesar da intenção de comprar ser menor, 59,7% dos curitibanos estão se sentindo mais seguros com o emprego atual. E 44,5% acreditam que terão uma melhora profissional nos próximos seis meses.
Outra questão levantada pela pesquisa foi com relação à situação da renda, que para 76,8% dos entrevistados de todas as classes sociais está melhor atualmente do que em agosto de 2012.
CRÉDITO E ENDIVIDAMENTO – O estudo também revela que a concessão de crédito aparenta estar mais acessível do que no ano passado para aproximadamente 70% dos entrevistados, com pouca diferença entre as classes. Verifica-se que o consumidor está mais consciente de que sua capacidade de consumo está no limite, optando por quitar as dívidas antigas e não realizar novos créditos.
A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), também realizada pela CNC, mostra que 93,5% dos curitibanos possuem algum tipo de dívida, o que não significa que estejam inadimplentes, mas que possuem produtos parcelados no cartão de crédito, financiamentos de veículos ou imóveis. Na verdade, apenas 6,7% das famílias não conseguirão pagar as dívidas em atraso.