Índice de larvas encontradas em Paranavaí é considerado alarmante
Em Paranavaí, todos os dias são encontrados até 12 focos de larvas do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus zika. “É um índice alarmante”, avaliou o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Fadel Filho.
Os criadouros podem estar em plásticos, latas, pacotes de salgadinhos, pneus, lonas, folhas de coqueiros e até mesmo em tampinhas de garrafas. “Mostra que o descuido dentro dos domicílios é grande”, afirmou o diretor da Vigilância em Saúde.
Um dos principais problemas está nos bebedouros de animais: muitas pessoas não tomam os devidos cuidados. Quando isso ocorre, além de favorecer a proliferação do Aedes aegypti, há riscos para a saúde dos próprios animais.
Para chamar a atenção dos moradores sobre a gravidade da situação, a equipe da Vigilância em Saúde intensificou a punição àqueles que não eliminam os possíveis criadouros de larvas. Nesses casos, cabem advertências e multas.
Para se ter uma ideia, 92 pessoas foram multadas durante todo o ano de 2015. Agora, considerando o período de 1º de janeiro deste ano até a última quinta-feira, já são 52 moradores – dois deles foram reincidentes e terão de pagar R$ 800.
Fadel Filho explicou que o dinheiro arrecadado com o pagamento das multas será aplicado em ações de combate ao Aedes aegypti. A forma de investir ainda está sendo avaliada, mas poderá se dar a partir da compra de equipamentos ou de veneno, por exemplo.
NÚMEROS – O diretor da Vigilância em Saúde destacou que até o final da tarde de quinta-feira tinham sido registrados 138 casos suspeitos de dengue em Paranavaí. 26 foram confirmados e 109 descartados. Outros três ainda estão sendo analisados.
A maioria dos casos positivos da doença está na região do Jardim Morumbi, totalizando 10 pessoas com dengue. São mais quatro no centro, três na Vila Operária, duas no Jardim São Jorge, duas no Distrito de Graciosa, duas no Ouro Branco, uma no Santos Dumont, uma no Jardim das Américas e uma no Simone.
MORUMBI – Considerando que o maior número de confirmações de dengue está na região do Jardim Morumbi, um mutirão de limpeza foi realizado na sexta-feira. Os agentes municipais visitaram 3.021 imóveis e encontraram aproximadamente 600 fechados. O trabalho deverá continuar na segunda-feira.
O mutirão já tinha sido feito em outros pontos da cidade e se repetirá de acordo com a necessidade identificada pela equipe da Vigilância em Saúde. O próximo bairro a receber o trabalho intensivo provavelmente será a Vila Operária.
BLOQUEIO – Fadel Filho afirmou que as ações de bloqueio são feitas frequentemente, sempre que há casos de dengue em alguma região da cidade. O trabalho consiste em uma série de etapas que têm como objetivo evitar que a doença se espalhe.
O primeiro passo é a identificação do paciente. A partir daí, a equipe da Vigilância em Saúde vai até a residência dele, faz uma varredura para eliminar focos do Aedes aegypti e visita todas as casas que ficam a até 300 metros de distância, com o mesmo objetivo.
Ao mesmo tempo, é feita a pulverização do veneno que mata o mosquito. O trabalho se dá com o uso da bomba costal e abrange todos os imóveis que ficam no entorno do local onde o paciente com dengue mora, também num raio de 300 metros.
CUIDADOS – O assunto tem sido abordado com exaustão, mas ainda há muita resistência dos moradores em seguir as orientações sobre como eliminar focos do Aedes aegypti. Atitudes simples podem mudar o cenário preocupante.
Fadel Filho citou algumas medidas que a população precisa tomar. É preciso verificar quintais e fundos de lojas para saber se há água acumulada em algum tipo de recipiente. Se sim, é necessário eliminar, para evitar que o clico de reprodução se complete.
Os criadouros podem estar em plásticos, latas, pacotes de salgadinhos, pneus, lonas, folhas de coqueiros e até mesmo em tampinhas de garrafas. “Mostra que o descuido dentro dos domicílios é grande”, afirmou o diretor da Vigilância em Saúde.
Um dos principais problemas está nos bebedouros de animais: muitas pessoas não tomam os devidos cuidados. Quando isso ocorre, além de favorecer a proliferação do Aedes aegypti, há riscos para a saúde dos próprios animais.
Para chamar a atenção dos moradores sobre a gravidade da situação, a equipe da Vigilância em Saúde intensificou a punição àqueles que não eliminam os possíveis criadouros de larvas. Nesses casos, cabem advertências e multas.
Para se ter uma ideia, 92 pessoas foram multadas durante todo o ano de 2015. Agora, considerando o período de 1º de janeiro deste ano até a última quinta-feira, já são 52 moradores – dois deles foram reincidentes e terão de pagar R$ 800.
Fadel Filho explicou que o dinheiro arrecadado com o pagamento das multas será aplicado em ações de combate ao Aedes aegypti. A forma de investir ainda está sendo avaliada, mas poderá se dar a partir da compra de equipamentos ou de veneno, por exemplo.
NÚMEROS – O diretor da Vigilância em Saúde destacou que até o final da tarde de quinta-feira tinham sido registrados 138 casos suspeitos de dengue em Paranavaí. 26 foram confirmados e 109 descartados. Outros três ainda estão sendo analisados.
A maioria dos casos positivos da doença está na região do Jardim Morumbi, totalizando 10 pessoas com dengue. São mais quatro no centro, três na Vila Operária, duas no Jardim São Jorge, duas no Distrito de Graciosa, duas no Ouro Branco, uma no Santos Dumont, uma no Jardim das Américas e uma no Simone.
MORUMBI – Considerando que o maior número de confirmações de dengue está na região do Jardim Morumbi, um mutirão de limpeza foi realizado na sexta-feira. Os agentes municipais visitaram 3.021 imóveis e encontraram aproximadamente 600 fechados. O trabalho deverá continuar na segunda-feira.
O mutirão já tinha sido feito em outros pontos da cidade e se repetirá de acordo com a necessidade identificada pela equipe da Vigilância em Saúde. O próximo bairro a receber o trabalho intensivo provavelmente será a Vila Operária.
BLOQUEIO – Fadel Filho afirmou que as ações de bloqueio são feitas frequentemente, sempre que há casos de dengue em alguma região da cidade. O trabalho consiste em uma série de etapas que têm como objetivo evitar que a doença se espalhe.
O primeiro passo é a identificação do paciente. A partir daí, a equipe da Vigilância em Saúde vai até a residência dele, faz uma varredura para eliminar focos do Aedes aegypti e visita todas as casas que ficam a até 300 metros de distância, com o mesmo objetivo.
Ao mesmo tempo, é feita a pulverização do veneno que mata o mosquito. O trabalho se dá com o uso da bomba costal e abrange todos os imóveis que ficam no entorno do local onde o paciente com dengue mora, também num raio de 300 metros.
CUIDADOS – O assunto tem sido abordado com exaustão, mas ainda há muita resistência dos moradores em seguir as orientações sobre como eliminar focos do Aedes aegypti. Atitudes simples podem mudar o cenário preocupante.
Fadel Filho citou algumas medidas que a população precisa tomar. É preciso verificar quintais e fundos de lojas para saber se há água acumulada em algum tipo de recipiente. Se sim, é necessário eliminar, para evitar que o clico de reprodução se complete.