Indústria da mandioca defende legalização dos trabalhadores rurais e estuda plano de logística reversa
O plano de logística reversa e a relação entre a indústria mandioqueira e o produtor rural estão na pauta do Sindicato das Indústrias de Mandioca do Paraná (SIMP).
Os assuntos foram tema de um encontro realizado na sede da categoria, em Paranavaí, na última quinta-feira (9/5).
O evento adiantou pontos importantes que estão em estudo para a melhoria do setor. Uma das mudanças propostas, por exemplo, refere-se à possibilidade de premiação ou valor diferenciado na entrega da produção para os produtores que comprovarem a utilização de mão-de-obra formal na propriedade. Para tanto, será necessária a apresentação da GFIP que comprova o recolhimento dos encargos por ocasião do registro dos trabalhadores.
De acordo com o presidente do SIMP, Roland Schurt, o sindicato tem uma postura totalmente favorável ao registro, considerado ideal para o funcionamento da cadeia produtiva dentro da legalidade.
“É preciso a conscientização dos envolvidos. Isso beneficiará as duas partes, proporcionando mais confiança e segurança no trabalho. Por isso, a intenção é de dar continuidade a esta campanha em Cianorte, Nova Londrina e outros polos produtores de raiz, contando com o auxílio das indústrias, associados e participantes do setor”, explicou.
Já em relação ao plano de logística reversa, que procura viabilizar o retorno de produtos, embalagens ou materiais ao seu centro produtivo, estão sendo desenhados os primeiros passos do que pode se tornar uma das maiores inovações do setor.
Devido à complexidade do tema, bem como à quantidade de envolvidos, o assunto promete contar ainda com diversas reuniões em prol do meio ambiente, focadas em promover soluções eficazes e sustentáveis. “É nossa responsabilidade contribuir para a conservação do planeta. As ações que adotamos hoje impactarão em longo prazo na vida de todos”, enfatizou Schurt.
No dia 11 de maio foi realizado mais um encontro em Curitiba/PR, para debater sobre o tema. Reuniram-se sindicatos de origem vegetal, sendo alguns deles o Sincabima, Sindiaves, Sindimate, Sincafé, Sindap e SIMP, representado pela Srta. Mariana Tavares e pelo Sr. Roland Schurt, Presidente do Sindicato das Ind. de Mandioca do Paraná.
Novos apontamentos estabelecidos por parte da Política Nacional e Estadual de Resíduos Sólidos foram informados neste encontro que contou com o apoio e orientação da Gerência de Fomento e Desenvolvimento da FIEP (Federação das Indústrias do Estado do Paraná) e com a SEMA (Secretaria de Meio Ambiente).
“Acreditamos que o primeiro passo para montarmos um cronograma de trabalho para a logística reversa acontecer na prática, seja diagnosticar o setor, no sentido de identificar e quantificar o volume de produtos de maior e menor impacto ambiental, para posteriormente, dar o tratamento adequado, seja, reutilizando, reciclando ou reduzindo sua geração”, informou Mariana Tavares do SIMP. (Por Kauê Berto/ Assessoria de imprensa)
Os assuntos foram tema de um encontro realizado na sede da categoria, em Paranavaí, na última quinta-feira (9/5).
O evento adiantou pontos importantes que estão em estudo para a melhoria do setor. Uma das mudanças propostas, por exemplo, refere-se à possibilidade de premiação ou valor diferenciado na entrega da produção para os produtores que comprovarem a utilização de mão-de-obra formal na propriedade. Para tanto, será necessária a apresentação da GFIP que comprova o recolhimento dos encargos por ocasião do registro dos trabalhadores.
De acordo com o presidente do SIMP, Roland Schurt, o sindicato tem uma postura totalmente favorável ao registro, considerado ideal para o funcionamento da cadeia produtiva dentro da legalidade.
“É preciso a conscientização dos envolvidos. Isso beneficiará as duas partes, proporcionando mais confiança e segurança no trabalho. Por isso, a intenção é de dar continuidade a esta campanha em Cianorte, Nova Londrina e outros polos produtores de raiz, contando com o auxílio das indústrias, associados e participantes do setor”, explicou.
Já em relação ao plano de logística reversa, que procura viabilizar o retorno de produtos, embalagens ou materiais ao seu centro produtivo, estão sendo desenhados os primeiros passos do que pode se tornar uma das maiores inovações do setor.
Devido à complexidade do tema, bem como à quantidade de envolvidos, o assunto promete contar ainda com diversas reuniões em prol do meio ambiente, focadas em promover soluções eficazes e sustentáveis. “É nossa responsabilidade contribuir para a conservação do planeta. As ações que adotamos hoje impactarão em longo prazo na vida de todos”, enfatizou Schurt.
No dia 11 de maio foi realizado mais um encontro em Curitiba/PR, para debater sobre o tema. Reuniram-se sindicatos de origem vegetal, sendo alguns deles o Sincabima, Sindiaves, Sindimate, Sincafé, Sindap e SIMP, representado pela Srta. Mariana Tavares e pelo Sr. Roland Schurt, Presidente do Sindicato das Ind. de Mandioca do Paraná.
Novos apontamentos estabelecidos por parte da Política Nacional e Estadual de Resíduos Sólidos foram informados neste encontro que contou com o apoio e orientação da Gerência de Fomento e Desenvolvimento da FIEP (Federação das Indústrias do Estado do Paraná) e com a SEMA (Secretaria de Meio Ambiente).
“Acreditamos que o primeiro passo para montarmos um cronograma de trabalho para a logística reversa acontecer na prática, seja diagnosticar o setor, no sentido de identificar e quantificar o volume de produtos de maior e menor impacto ambiental, para posteriormente, dar o tratamento adequado, seja, reutilizando, reciclando ou reduzindo sua geração”, informou Mariana Tavares do SIMP. (Por Kauê Berto/ Assessoria de imprensa)