Indústria paranaense cresce em maio, mas mantém tendência de queda no ano
CURITIBA – Mesmo com um aumento de +9,28% em suas vendas em maio, a indústria paranaense continua em desaceleração em 2014. Nos cinco primeiros meses deste ano, o segmento acumula queda de -4,75% em relação a 2013, segundo levantamento divulgado ontem pela Federação das Indústrias do Paraná (Fiep).
O coordenador do Departamento Econômico da Fiep, Maurílio Schmitt, explica que maio é, tradicionalmente, o mês de maior atividade industrial no primeiro semestre de cada ano. Em 2014, não foi diferente, com as vendas apresentando crescimento de +9,28% em comparação com abril, recuperando-se da queda de -0,28% registrada no mês anterior.
Contribuiu para isso a performance positiva observada em 13 dos 18 gêneros pesquisados pela Fiep. O aumento nas vendas ocorreu inclusive nos três gêneros de maior participação relativa na indústria paranaense: ‘Refino de Petróleo e Produção de Álcool’ (+11,75%), em virtude de retorno ao nível normal de produção; ‘Alimentos e Bebidas’ (+11,01%), pela sazonalidade da safra paranaense; e ‘Veículos Automotores’ (+10,89%), devido à retomada gradual das vendas. Outros dois setores registraram aumentos significativos: ‘Produtos de Metal’ (+35,78%) e ‘Metalúrgica Básica’ (+13,63%), ambos pelo crescimento de demanda.
Schmitt afirma, no entanto, que o crescimento observado em maio foi insuficiente para reverter a tendência de queda nas vendas industriais paranaenses. Em comparação com o mesmo mês de 2013, as vendas de maio deste ano tiveram diminuição de -8,62%.
O coordenador do Departamento Econômico da Fiep aponta outros dois indicadores de que a indústria do Estado dificilmente reverterá a tendência negativa nos próximos meses.
Um deles é a utilização da capacidade instalada da indústria, que nos últimos dois meses tem ficado quatro pontos percentuais abaixo dos de 2103, situando-se em maio em 76%.
O outro é o desempenho da indústria de máquinas e equipamentos paranaense, que acumula queda de -3,06% nos primeiros cinco meses deste ano. “O primeiro confirma a já citada queda de atividade industrial e o segundo projeta o não aumento da produção no futuro. Isto mostra que as perspectivas de aumento de produção vindoura estão comprometidas”, justifica Schmitt.
O coordenador do Departamento Econômico da Fiep, Maurílio Schmitt, explica que maio é, tradicionalmente, o mês de maior atividade industrial no primeiro semestre de cada ano. Em 2014, não foi diferente, com as vendas apresentando crescimento de +9,28% em comparação com abril, recuperando-se da queda de -0,28% registrada no mês anterior.
Contribuiu para isso a performance positiva observada em 13 dos 18 gêneros pesquisados pela Fiep. O aumento nas vendas ocorreu inclusive nos três gêneros de maior participação relativa na indústria paranaense: ‘Refino de Petróleo e Produção de Álcool’ (+11,75%), em virtude de retorno ao nível normal de produção; ‘Alimentos e Bebidas’ (+11,01%), pela sazonalidade da safra paranaense; e ‘Veículos Automotores’ (+10,89%), devido à retomada gradual das vendas. Outros dois setores registraram aumentos significativos: ‘Produtos de Metal’ (+35,78%) e ‘Metalúrgica Básica’ (+13,63%), ambos pelo crescimento de demanda.
Schmitt afirma, no entanto, que o crescimento observado em maio foi insuficiente para reverter a tendência de queda nas vendas industriais paranaenses. Em comparação com o mesmo mês de 2013, as vendas de maio deste ano tiveram diminuição de -8,62%.
O coordenador do Departamento Econômico da Fiep aponta outros dois indicadores de que a indústria do Estado dificilmente reverterá a tendência negativa nos próximos meses.
Um deles é a utilização da capacidade instalada da indústria, que nos últimos dois meses tem ficado quatro pontos percentuais abaixo dos de 2103, situando-se em maio em 76%.
O outro é o desempenho da indústria de máquinas e equipamentos paranaense, que acumula queda de -3,06% nos primeiros cinco meses deste ano. “O primeiro confirma a já citada queda de atividade industrial e o segundo projeta o não aumento da produção no futuro. Isto mostra que as perspectivas de aumento de produção vindoura estão comprometidas”, justifica Schmitt.