Indústria sustenta geração de empregos em Paranavaí
De janeiro a setembro deste ano, as indústrias de transformação de Paranavaí foram responsáveis pela geração de 277 postos de trabalho. No mesmo período, a construção civil garantiu a contratação de 78 trabalhadores. O comércio, na contramão, teve saldo negativo, com 130 demissões.
“A grande impulsionadora da empregabilidade tem sido a indústria, por isso, precisamos incentivar o setor cada vez mais”, disse o gerente da Agência do Trabalhador de Paranavaí, Lucas Barone. Segundo ele, as indústrias estão crescendo e conquistando espaço em outros municípios do Paraná e até mesmo em outros Estados.
Não significa, no entanto, que outros setores da economia sejam negligenciados. Considerando a situação difícil enfrentada pelo comércio, por exemplo, a equipe da Agência do Trabalhador tem mantido contato frequentemente com os lojistas, incentivando a abertura de vagas de emprego e apresentando sugestões para que consigam contornar a crise.
A troca de informações tem surtido efeitos positivos. Há aproximadamente duas semanas, não existia registro de oportunidades de trabalho nas lojas de Paranavaí. Para segunda-feira, a Agência do Trabalhador tem quatro vagas disponíveis: três para vendedores internos e uma para gerente comercial.
Barone disse que o surgimento de postos de emprego formal no comércio está diretamente ligado à criação de cargos temporários para o final do ano. “Os empresários estão começando a buscar esses trabalhadores, porque querem prepará-los para fazer um bom atendimento”.
DESEMPENHO – De acordo com o gerente da Agência do Trabalhador, o saldo positivo de 601 empregos formais gerados de janeiro a setembro deste ano não representa, necessariamente, o fim da crise. “Mostra que estamos reagindo bem às dificuldades que o Brasil enfrenta”.
Há aproximadamente duas semanas, o número de vagas de emprego cadastradas na Agência do Trabalhador era próximo de 40. Pouco a pouco, a quantidade passou a aumentar. Chegou aos 45, 52, 54 e, na segunda-feira, serão 58 novas oportunidades.
“Sentimos a crise, sem dúvida, mas a cidade está crescendo”, avaliou Barone. Números apresentados por ele à equipe de reportagem do Diário do Noroeste mostram que em 2009, Paranavaí possuía 18.263 empregos formais. No ano passado, 23.158. Em 2015, “um ano de crise”, são 23.806.
O crescimento não aconteceu, por exemplo, em Apucarana, município com aproximadamente 110 mil habitantes. Lá, a sequência foi a seguinte: 32.902 trabalhadores com carteira assinada em 2009; 35.643 empregos formais em 2014; e 34.717 em 2015.
Em Maringá, com população superior a 390 mil, eram 125.484 trabalhadores com carteira assinada em 2009. O número subiu para 159.025 no ano passado. Até setembro de 2015, a quantidade de empregos formais registrada pelo Ministério do Trabalho e Emprego era 159.638.
“A grande impulsionadora da empregabilidade tem sido a indústria, por isso, precisamos incentivar o setor cada vez mais”, disse o gerente da Agência do Trabalhador de Paranavaí, Lucas Barone. Segundo ele, as indústrias estão crescendo e conquistando espaço em outros municípios do Paraná e até mesmo em outros Estados.
Não significa, no entanto, que outros setores da economia sejam negligenciados. Considerando a situação difícil enfrentada pelo comércio, por exemplo, a equipe da Agência do Trabalhador tem mantido contato frequentemente com os lojistas, incentivando a abertura de vagas de emprego e apresentando sugestões para que consigam contornar a crise.
A troca de informações tem surtido efeitos positivos. Há aproximadamente duas semanas, não existia registro de oportunidades de trabalho nas lojas de Paranavaí. Para segunda-feira, a Agência do Trabalhador tem quatro vagas disponíveis: três para vendedores internos e uma para gerente comercial.
Barone disse que o surgimento de postos de emprego formal no comércio está diretamente ligado à criação de cargos temporários para o final do ano. “Os empresários estão começando a buscar esses trabalhadores, porque querem prepará-los para fazer um bom atendimento”.
DESEMPENHO – De acordo com o gerente da Agência do Trabalhador, o saldo positivo de 601 empregos formais gerados de janeiro a setembro deste ano não representa, necessariamente, o fim da crise. “Mostra que estamos reagindo bem às dificuldades que o Brasil enfrenta”.
Há aproximadamente duas semanas, o número de vagas de emprego cadastradas na Agência do Trabalhador era próximo de 40. Pouco a pouco, a quantidade passou a aumentar. Chegou aos 45, 52, 54 e, na segunda-feira, serão 58 novas oportunidades.
“Sentimos a crise, sem dúvida, mas a cidade está crescendo”, avaliou Barone. Números apresentados por ele à equipe de reportagem do Diário do Noroeste mostram que em 2009, Paranavaí possuía 18.263 empregos formais. No ano passado, 23.158. Em 2015, “um ano de crise”, são 23.806.
O crescimento não aconteceu, por exemplo, em Apucarana, município com aproximadamente 110 mil habitantes. Lá, a sequência foi a seguinte: 32.902 trabalhadores com carteira assinada em 2009; 35.643 empregos formais em 2014; e 34.717 em 2015.
Em Maringá, com população superior a 390 mil, eram 125.484 trabalhadores com carteira assinada em 2009. O número subiu para 159.025 no ano passado. Até setembro de 2015, a quantidade de empregos formais registrada pelo Ministério do Trabalho e Emprego era 159.638.
Segunda-feira terá 58 vagas de emprego em Paranavaí
A semana começará com 58 vagas de emprego na Agência do Trabalhador de Paranavaí. As oportunidades são para diferentes setores da economia: a indústria, o comércio, a prestação de serviços e a construção civil.
Há espaço para auxiliar de produção (oito vagas), caldeirista (quatro vagas), eletricista industrial (quatro vagas), vendedor interno (três vagas), motorista entregador – carro/moto (três vagas), farmacêutico (duas vagas), eletromecânico (duas vagas), operador de telemarketing (duas vagas).
Pessoas com deficiência também podem ter acesso a empregos formais. São dez vagas cadastradas na Agência do Trabalhador de Paranavaí, nove delas para empacotador e uma para porteiro.
Interessados devem ir até a Rua Marechal Cândido Rondon, 1.701, no centro da cidade, e apresentar RG, CPF e Carteira de Trabalho. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8 às 16 horas, sem intervalo para almoço.
A semana começará com 58 vagas de emprego na Agência do Trabalhador de Paranavaí. As oportunidades são para diferentes setores da economia: a indústria, o comércio, a prestação de serviços e a construção civil.
Há espaço para auxiliar de produção (oito vagas), caldeirista (quatro vagas), eletricista industrial (quatro vagas), vendedor interno (três vagas), motorista entregador – carro/moto (três vagas), farmacêutico (duas vagas), eletromecânico (duas vagas), operador de telemarketing (duas vagas).
Pessoas com deficiência também podem ter acesso a empregos formais. São dez vagas cadastradas na Agência do Trabalhador de Paranavaí, nove delas para empacotador e uma para porteiro.
Interessados devem ir até a Rua Marechal Cândido Rondon, 1.701, no centro da cidade, e apresentar RG, CPF e Carteira de Trabalho. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8 às 16 horas, sem intervalo para almoço.