Industriais paranaenses continuam pessimistas em fevereiro
CURITIBA – Levantamento feito pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) mostra que o Índice de Confiança da Indústria de Transformação (ICIT-PR) subiu 0,3 pontos e atingiu 34,6 pontos, mas permanece na área de pessimismo pelo vigésimo sexto mês consecutivo.
O economista da Fiep, Marcelo Percicotti, afirma que essa pequena elevação no Índice de Confiança do empresário da Indústria de Transformação deve-se ao aumento de 1,8 pontos no Índice de Condições, somando um total de 28,9. Esse índice é obtido pela combinação dos indicadores de condições atuais da economia e da empresa. Apesar do aumento, o índice manteve-se na área de pessimismo, ficando no mesmo nível de fevereiro de 2015.
Já o índice que mede as expectativas do industrial caiu 1,2, atingindo a marca de 37,4 pontos. Percicotti afirma que “na comparação com o mesmo mês de 2015, os números demonstram que os empresários do Paraná estão com perspectivas mais pessimistas em relação aos seus negócios do que em fevereiro do ano passado”.
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO – Em fevereiro, o Índice de Confiança do Empresário da Construção (ICEC-PR) teve um aumento de 0,9, atingindo a 33,9 pontos. Este resultado mantém o indicador na área de pessimismo (abaixo de 50 pontos) pela vigésima terceira vez consecutiva e, ainda, 5,5 pontos abaixo do nível de confiança de fevereiro de 2015.
Percicotti afirma que o índice que mede as condições da empresa e da economia apresentou queda de 3,9 pontos e está na área de pessimismo com 24,9 pontos. “A percepção do industrial da construção é de desconfiança nas condições da economia com reflexos preocupantes para o desenvolvimento dos seus negócios”, afirma.
Em relação às expectativas, apesar do crescimento de 3,3 em relação ao mês de janeiro, o índice também se mantém pessimista (38,4 pontos), e está 6,0 pontos abaixo do nível de fevereiro de 2015. O indicador reforça a percepção de incerteza, principalmente no que se refere ao ambiente econômico, em relação ao futuro.
O economista da Fiep, Marcelo Percicotti, afirma que essa pequena elevação no Índice de Confiança do empresário da Indústria de Transformação deve-se ao aumento de 1,8 pontos no Índice de Condições, somando um total de 28,9. Esse índice é obtido pela combinação dos indicadores de condições atuais da economia e da empresa. Apesar do aumento, o índice manteve-se na área de pessimismo, ficando no mesmo nível de fevereiro de 2015.
Já o índice que mede as expectativas do industrial caiu 1,2, atingindo a marca de 37,4 pontos. Percicotti afirma que “na comparação com o mesmo mês de 2015, os números demonstram que os empresários do Paraná estão com perspectivas mais pessimistas em relação aos seus negócios do que em fevereiro do ano passado”.
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO – Em fevereiro, o Índice de Confiança do Empresário da Construção (ICEC-PR) teve um aumento de 0,9, atingindo a 33,9 pontos. Este resultado mantém o indicador na área de pessimismo (abaixo de 50 pontos) pela vigésima terceira vez consecutiva e, ainda, 5,5 pontos abaixo do nível de confiança de fevereiro de 2015.
Percicotti afirma que o índice que mede as condições da empresa e da economia apresentou queda de 3,9 pontos e está na área de pessimismo com 24,9 pontos. “A percepção do industrial da construção é de desconfiança nas condições da economia com reflexos preocupantes para o desenvolvimento dos seus negócios”, afirma.
Em relação às expectativas, apesar do crescimento de 3,3 em relação ao mês de janeiro, o índice também se mantém pessimista (38,4 pontos), e está 6,0 pontos abaixo do nível de fevereiro de 2015. O indicador reforça a percepção de incerteza, principalmente no que se refere ao ambiente econômico, em relação ao futuro.