Infestação pelo mosquito da dengue chega a 6,5% na cidade de Paranavaí
Alto risco.
É assim que Paranavaí está classificada em relação à possibilidade de uma epidemia de dengue.
O Levantamento de Índice Rápido (LIRA), concluído ontem, mostrou que a cidade tem infestação de 6,5% pelo mosquito Aedes aegypti (transmissor da doença).
O número é bem superior ao verificado em outubro do ano passado, que chegou a 1,4%. Para se ter noção da gravidade, o pior cenário foi registrado em 2007, quando o índice ultrapassou 9%.
Os números, apresentados pelo diretor da Vigilância em Saúde, Décio Monteiro, reiteram que há falta de comprometimento da comunidade, isso porque 40% dos focos estão em residências, locais tais como vasos de plantas e bebedouros de animais.
Na sequência, representando 38% dos focos, estão lixo e resíduos sólidos. Na prática, lembra Monteiro, as pessoas continuam se descuidando dos quintais e espalhando lixo pelas ruas. Importante lembrar que basta uma gota de água para o mosquito conseguir se desenvolver.
Objetos deixados no chão também são focos importantes, respondendo por 14,7% do total verificado, sem contar pneus e outros recipientes com água, que juntos representam 2,7% dos focos.
Para fazer frente ao desafio da dengue, o município realiza hoje duas atividades paralelas. Décio Monteiro confirma um arrastão saindo do Estádio Municipal Waldemiro Wagner, a partir das 8h30. No mesmo horário, haverá panfletagem nas ruas centrais da cidade.
Embora ainda não se caracterize surto, Paranavaí caminha para viver tal situação, caso não consiga barrar o avanço da dengue. No último levantamento, divulgado nesta semana, eram 88 confirmações desde o início dos novos casos, em novembro. Diariamente aparecem casos suspeitos, atesta a Vigilância.
É assim que Paranavaí está classificada em relação à possibilidade de uma epidemia de dengue.
O Levantamento de Índice Rápido (LIRA), concluído ontem, mostrou que a cidade tem infestação de 6,5% pelo mosquito Aedes aegypti (transmissor da doença).
O número é bem superior ao verificado em outubro do ano passado, que chegou a 1,4%. Para se ter noção da gravidade, o pior cenário foi registrado em 2007, quando o índice ultrapassou 9%.
Os números, apresentados pelo diretor da Vigilância em Saúde, Décio Monteiro, reiteram que há falta de comprometimento da comunidade, isso porque 40% dos focos estão em residências, locais tais como vasos de plantas e bebedouros de animais.
Na sequência, representando 38% dos focos, estão lixo e resíduos sólidos. Na prática, lembra Monteiro, as pessoas continuam se descuidando dos quintais e espalhando lixo pelas ruas. Importante lembrar que basta uma gota de água para o mosquito conseguir se desenvolver.
Objetos deixados no chão também são focos importantes, respondendo por 14,7% do total verificado, sem contar pneus e outros recipientes com água, que juntos representam 2,7% dos focos.
Para fazer frente ao desafio da dengue, o município realiza hoje duas atividades paralelas. Décio Monteiro confirma um arrastão saindo do Estádio Municipal Waldemiro Wagner, a partir das 8h30. No mesmo horário, haverá panfletagem nas ruas centrais da cidade.
Embora ainda não se caracterize surto, Paranavaí caminha para viver tal situação, caso não consiga barrar o avanço da dengue. No último levantamento, divulgado nesta semana, eram 88 confirmações desde o início dos novos casos, em novembro. Diariamente aparecem casos suspeitos, atesta a Vigilância.
PULVERIZAÇÃO COM CAMINHÕES
O Governo do Estado, através da Secretaria de Saúde, atendeu o pedido da prefeitura de Paranavaí e liberou três caminhões para pulverizar inseticida nas ruas da cidade. Os veículos começaram a trabalhar ontem.
A aplicação do veneno visa matar o mosquito adulto e, com isso, impedir que transmita a dengue. É uma situação emergencial, já que o uso dos caminhões é recomendado apenas em casos extremos. O veneno é pulverizado com temperaturas ambientes mais baixas, ou seja, no final do dia ou começo da manhã.