Inflação dos alimentos sobe menos, mas ainda pressiona custo de vida
Os alimentos tiveram inflação menos intensa em outubro deste ano (0,46%), na comparação com setembro (0,78%). Apesar disso, esse grupo continua como o de maior impacto sobre a inflação oficial, que ficou em 0,42% em outubro. Os dados foram divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Entre os alimentos que tiveram aumento de preços em outubro estão as frutas (1,7%), carnes (1,46%), a cerveja (1,46%), o frango em pedaços (1,14%), refrigerante (0,98%), a cerveja fora de casa (0,88%), as carnes industrializadas (0,21%), o pão francês (0,19%) e a refeição (0,15%).
Os gastos com habitação também subiram menos em outubro (0,68%) do que em setembro (0,78%), mas, assim como os alimentos, tiveram um grande impacto na inflação oficial. Outro grupo de despesas com influência importante foi o de transportes, que tive alta de 0,39% nos preços.
Os demais grupos de despesa tiveram as seguintes altas: vestuário (0,62%), saúde e cuidados pessoais (0,39%), despesas pessoais (0,36%), artigos de residência (0,19%) e educação (0,11%). O grupo de despesas em comunicação teve queda de 0,05%.
RENDA MAIS BAIXA – O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias com renda até cinco salários mínimos, fechou outubro em 0,38%, segundo dados divulgados ontem pelo IBGE. A taxa é menor do que o 0,49% observado em setembro.
O INPC acumula taxas de 5,02%, no ano, e 6,34% no período de 12 meses. A inflação para famílias com renda mais baixa, portanto, ficou abaixo das taxas registradas pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial e que foram 0,42% em outubro, 5,05% no ano e 6,59% em 12 meses.
Entre os alimentos que tiveram aumento de preços em outubro estão as frutas (1,7%), carnes (1,46%), a cerveja (1,46%), o frango em pedaços (1,14%), refrigerante (0,98%), a cerveja fora de casa (0,88%), as carnes industrializadas (0,21%), o pão francês (0,19%) e a refeição (0,15%).
Os gastos com habitação também subiram menos em outubro (0,68%) do que em setembro (0,78%), mas, assim como os alimentos, tiveram um grande impacto na inflação oficial. Outro grupo de despesas com influência importante foi o de transportes, que tive alta de 0,39% nos preços.
Os demais grupos de despesa tiveram as seguintes altas: vestuário (0,62%), saúde e cuidados pessoais (0,39%), despesas pessoais (0,36%), artigos de residência (0,19%) e educação (0,11%). O grupo de despesas em comunicação teve queda de 0,05%.
RENDA MAIS BAIXA – O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias com renda até cinco salários mínimos, fechou outubro em 0,38%, segundo dados divulgados ontem pelo IBGE. A taxa é menor do que o 0,49% observado em setembro.
O INPC acumula taxas de 5,02%, no ano, e 6,34% no período de 12 meses. A inflação para famílias com renda mais baixa, portanto, ficou abaixo das taxas registradas pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial e que foram 0,42% em outubro, 5,05% no ano e 6,59% em 12 meses.