Instituto Federal oferece curso básico de Libras
A dificuldade de comunicação entre ouvintes e surdos levou o Instituto Federal do Paraná (IFPR) de Paranavaí a iniciar um curso básico sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Foram formadas duas turmas (à tarde e à noite) e a primeira aula foi ministrada ontem no período vespertino, com aproximadamente 25 alunos.
A professora e intérprete de Libras Elizete Cruz explicou que a ideia surgiu quando a equipe do IFPR detectou a necessidade de capacitar servidores e estudantes para receber pessoas surdas. “Temos pessoas de diferentes áreas: educação, saúde, comércio e muitas outras. O que estamos fazendo é garantir o conhecimento básico para que possam se comunicar com os surdos”.
O curso é gratuito, mas todas as vagas já foram preenchidas. É que além da comunidade acadêmica, pessoas de fora do IFPR se interessaram pelo tema. Uma das explicações é a dificuldade que encontram em conseguir aprender Libras. “Não temos oferta de oficinas como essa com frequência e os custos são muito altos”, disse Elizete.
A professora destacou que se trata de uma linguagem que, da mesma forma que a língua portuguesa ou outros idiomas, precisa de prática. “Quanto mais eles praticarem, melhor”. Assim, afirmou, as barreiras que separam ouvintes e surdos diminuem e garantem sucesso das ações de inclusão social.
A professora e intérprete de Libras Elizete Cruz explicou que a ideia surgiu quando a equipe do IFPR detectou a necessidade de capacitar servidores e estudantes para receber pessoas surdas. “Temos pessoas de diferentes áreas: educação, saúde, comércio e muitas outras. O que estamos fazendo é garantir o conhecimento básico para que possam se comunicar com os surdos”.
O curso é gratuito, mas todas as vagas já foram preenchidas. É que além da comunidade acadêmica, pessoas de fora do IFPR se interessaram pelo tema. Uma das explicações é a dificuldade que encontram em conseguir aprender Libras. “Não temos oferta de oficinas como essa com frequência e os custos são muito altos”, disse Elizete.
A professora destacou que se trata de uma linguagem que, da mesma forma que a língua portuguesa ou outros idiomas, precisa de prática. “Quanto mais eles praticarem, melhor”. Assim, afirmou, as barreiras que separam ouvintes e surdos diminuem e garantem sucesso das ações de inclusão social.