Integração lavoura, pecuária e floresta será discutida em Maringá
Depois do sucesso alcançado na primeira noite do Fórum Nacional de Agronegócios promovido na última segunda-feira (30) em Maringá pela Rádio CBN, que reuniu 400 participantes e debateu o tema “Álcool, açúcar e energia – perspectivas no Brasil e no mundo”, as atenções já se voltam para o dia 17 deste mês, quando acontece a segunda etapa também no Recinto de Leilões do Parque Internacional de Exposições da cidade.
Tendo a Cocamar como sua principal apoiadora, o Fórum vai discutir “Integração lavoura, pecuária e floresta-ILPF”, com a participação do presidente da John Deere Brasil, Paulo Herrmann, do presidente da cooperativa, Luiz Lourenço, e do chefe geral da Embrapa Cerrados, José Roberto Peres.
APOSTA – Segundo explica Lourenço, a ILPF é uma das apostas do agronegócio brasileiro para fazer do país o principal produtor mundial de alimentos. “Além de ser um sistema moderno e inovador, a integração é sustentável”, pontua, enfatizando que “temos um grande potencial a explorar, incorporando pastagens degradadas e de baixo retorno econômico às áreas de produção de alimentos”.
De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que desenvolveu tecnologias para o desenvolvimento da ILPF, o país conta com pelo menos 100 milhões de hectares de pastos degradados que podem ser aproveitados nesse sistema. Para se ter ideia, a soma de todas as atividades do agronegócio totaliza 74 milhões de hectares, o equivalente a 8% do território nacional. (Flamma)
Tendo a Cocamar como sua principal apoiadora, o Fórum vai discutir “Integração lavoura, pecuária e floresta-ILPF”, com a participação do presidente da John Deere Brasil, Paulo Herrmann, do presidente da cooperativa, Luiz Lourenço, e do chefe geral da Embrapa Cerrados, José Roberto Peres.
APOSTA – Segundo explica Lourenço, a ILPF é uma das apostas do agronegócio brasileiro para fazer do país o principal produtor mundial de alimentos. “Além de ser um sistema moderno e inovador, a integração é sustentável”, pontua, enfatizando que “temos um grande potencial a explorar, incorporando pastagens degradadas e de baixo retorno econômico às áreas de produção de alimentos”.
De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que desenvolveu tecnologias para o desenvolvimento da ILPF, o país conta com pelo menos 100 milhões de hectares de pastos degradados que podem ser aproveitados nesse sistema. Para se ter ideia, a soma de todas as atividades do agronegócio totaliza 74 milhões de hectares, o equivalente a 8% do território nacional. (Flamma)