Integrantes da Guarda-Mirim comemoram o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil
Aproximadamente 110 jovens integrantes da Guarda-Mirim participaram na tarde de ontem de atividades recreativas em Paranavaí. A recreação desenvolvida no Sesc fez parte da comemoração do Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil. Os participantes fazem parte do Programa Jovem Aprendiz Legal.
A coordenadora da Guarda-Mirim, Beth Eloi, informou que a entidade tem 182 adolescentes no programa. Eles trabalham quatro horas três vezes na semana. Em outros dois dias recebem treinamentos técnicos.
No final do mês os jovens recebem R$ 502,00 e têm os direitos trabalhistas garantidos. Para trabalhar os adolescentes devem estar matriculados no ensino regular. O contrato de trabalho tem validade de um ano.
“Temos 167 jovens que estão no quadro da Guarda-Mirim e ainda não fazem parte do Programa Jovem Aprendiz Legal. Eles esperam uma oportunidade para entrar no mercado de trabalho”, disse a coordenadora.
PARANAVAÍ – A coordenadora da Guarda-Mirim explicou como são trabalhadas as ações em Paranavaí. Ela falou que os jovens praticam esportes e têm atividades voltadas à cultura, cidadania, artes e lazer.
Todas as ações acontecem em período complementar à escola. Além dos jovens os familiares também recebem apoio e são encaminhados para cursos de qualificação profissional ofertados pela entidade.
TRABALHO INFANTIL – O trabalho não é permitido sob qualquer condição para crianças e adolescentes de até 13 anos. A partir dos 14 anos pode-se trabalhar como aprendiz no horário do contraturno escolar através do programa.
Os jovens com idade de 16 a 18 anos podem exercer atividades laborais desde que não aconteçam das 22h às 5h. Além disso, não podem ser insalubres ou perigosas que possam prejudicar a segurança, saúde física e emocional.
A coordenadora da Guarda-Mirim, Beth Eloi, informou que a entidade tem 182 adolescentes no programa. Eles trabalham quatro horas três vezes na semana. Em outros dois dias recebem treinamentos técnicos.
No final do mês os jovens recebem R$ 502,00 e têm os direitos trabalhistas garantidos. Para trabalhar os adolescentes devem estar matriculados no ensino regular. O contrato de trabalho tem validade de um ano.
“Temos 167 jovens que estão no quadro da Guarda-Mirim e ainda não fazem parte do Programa Jovem Aprendiz Legal. Eles esperam uma oportunidade para entrar no mercado de trabalho”, disse a coordenadora.
PARANAVAÍ – A coordenadora da Guarda-Mirim explicou como são trabalhadas as ações em Paranavaí. Ela falou que os jovens praticam esportes e têm atividades voltadas à cultura, cidadania, artes e lazer.
Todas as ações acontecem em período complementar à escola. Além dos jovens os familiares também recebem apoio e são encaminhados para cursos de qualificação profissional ofertados pela entidade.
TRABALHO INFANTIL – O trabalho não é permitido sob qualquer condição para crianças e adolescentes de até 13 anos. A partir dos 14 anos pode-se trabalhar como aprendiz no horário do contraturno escolar através do programa.
Os jovens com idade de 16 a 18 anos podem exercer atividades laborais desde que não aconteçam das 22h às 5h. Além disso, não podem ser insalubres ou perigosas que possam prejudicar a segurança, saúde física e emocional.