Intenção de consumo dá sinais de recuperação
CURITIBA – A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), índice elaborado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), e divulgado regionalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), apresentou leve acréscimo no Paraná na comparação entre junho e julho, com 1,1% de aumento.
Apesar de apontar queda significativa (-15%) no comparativo anual (mesmo mês de 2015), a variação de um mês a outro demonstra que o consumidor recupera aos poucos o otimismo.
E mesmo abaixo do índice ideal (acima de 100 pontos para que seja considerado positivo), a Intenção de Consumo das Famílias paranaenses, com 80,9 pontos em julho, é superior à nacional, que ficou em 68,7 pontos no mesmo período.
Entre os sete itens que compõem o indicador, a “perspectiva de consumo” e o “nível de consumo atual” são os principais responsáveis pela ascensão da ICF em julho. Ambos tiveram aumento na casa dos 16% em comparação com junho de 2016.
Os dois quesitos também foram os que apresentaram maior queda na comparação com julho do ano passado, sendo que a “perspectiva de consumo” caiu 40%, e o “nível de consumo atual” teve queda de 30%.
A pesquisa também demonstrou que o quesito “momento para consumo de bens duráveis” teve o pior indicador em sete anos. Com queda de 27% na comparação anual, e de 5,9% na variação mensal, o índice ficou em 68,6 pontos. Um provável reflexo do endividamento do paranaense, que tem feito o consumidor evitar a aquisição de bens de alto valor.
Metodologia: A pesquisa foi realizada com 500 residentes no município de Curitiba, nos últimos dez dias de junho de 2016.
Apesar de apontar queda significativa (-15%) no comparativo anual (mesmo mês de 2015), a variação de um mês a outro demonstra que o consumidor recupera aos poucos o otimismo.
E mesmo abaixo do índice ideal (acima de 100 pontos para que seja considerado positivo), a Intenção de Consumo das Famílias paranaenses, com 80,9 pontos em julho, é superior à nacional, que ficou em 68,7 pontos no mesmo período.
Entre os sete itens que compõem o indicador, a “perspectiva de consumo” e o “nível de consumo atual” são os principais responsáveis pela ascensão da ICF em julho. Ambos tiveram aumento na casa dos 16% em comparação com junho de 2016.
Os dois quesitos também foram os que apresentaram maior queda na comparação com julho do ano passado, sendo que a “perspectiva de consumo” caiu 40%, e o “nível de consumo atual” teve queda de 30%.
A pesquisa também demonstrou que o quesito “momento para consumo de bens duráveis” teve o pior indicador em sete anos. Com queda de 27% na comparação anual, e de 5,9% na variação mensal, o índice ficou em 68,6 pontos. Um provável reflexo do endividamento do paranaense, que tem feito o consumidor evitar a aquisição de bens de alto valor.
Metodologia: A pesquisa foi realizada com 500 residentes no município de Curitiba, nos últimos dez dias de junho de 2016.