Irã é o centro do terrorismo no mundo, diz Peres
O presidente de Israel, Shimon Peres, acusou ontem o Irã de ser o centro do terrorismo mundial, em visita oficial a Atenas. As declarações acontecem um dia após 16 soldados egípcios morrerem em um ataque de militantes radicais na Península do Sinai, na fronteira entre os dois países.
"Os terroristas mataram 15 policiais egípcios. Nós, por nossa parte, nos vimos forçados a matar esses terroristas e, gostemos ou não, tanto nós como o Egito sofrem com o grave problema do terrorismo. A base do terrorismo internacional é o Irã. E nós vemos nos líderes do Irã o núcleo do terrorismo", disse.
Durante a viagem à Grécia, o chefe de Estado se reuniu com o presidente grego, Karolos Papulias, para retomar as relações entre os dois países, após o ataque à chamada Flotilha da Liberdade, em 2010, que enviava ajuda humanitária aos palestinos na faixa de Gaza e foi atacada por israelenses.
Nos últimos anos, o governo do Estado judeu acusa o Irã de envolvimento em diversos atentados terroristas, envolvendo israelenses ou não.
No dia 23, Peres disse que Teerã está em "guerra aberta" contra Israel após acusar o governo do país persa de ter planejado o ataque contra turistas do Estado judaico na Bulgária, no dia 18.
Em entrevista à rede de televisão CNN, Peres afirmou que existem "informações suficientes" dos serviços de inteligência para respaldar a suspeita contra Teerã e incluir o grupo radical libanês Hizbollah como responsável pela ação.
No dia 21, o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu acusou o Irã e o Hizbollah de serem responsáveis não só pelo ataque na Bulgária, mas por outras ações em Tailândia, Geórgia, Índia, Grécia e Chipre que deixaram israelenses mortos.
Os israelenses também alegam que o Irã esteja preparando uma bomba atômica para atacar o Estado judeu, em meio à polêmica provocada pelo programa nuclear persa. Teerã nega, dizendo que o enriquecimento de urânio que faz se destina a geração de energia e tratamentos médicos.
O governo iraniano se manifestou diversas vezes de forma contrária a Israel. Nos últimos anos, o presidente Mahmoud Ahmadinejad negou a ocorrência do Holocausto, a execução de judeus durante o regime nazista na Europa, em meio à 2ª Guerra Mundial, que é considerada genocídio pela comunidade internacional.
"Os terroristas mataram 15 policiais egípcios. Nós, por nossa parte, nos vimos forçados a matar esses terroristas e, gostemos ou não, tanto nós como o Egito sofrem com o grave problema do terrorismo. A base do terrorismo internacional é o Irã. E nós vemos nos líderes do Irã o núcleo do terrorismo", disse.
Durante a viagem à Grécia, o chefe de Estado se reuniu com o presidente grego, Karolos Papulias, para retomar as relações entre os dois países, após o ataque à chamada Flotilha da Liberdade, em 2010, que enviava ajuda humanitária aos palestinos na faixa de Gaza e foi atacada por israelenses.
Nos últimos anos, o governo do Estado judeu acusa o Irã de envolvimento em diversos atentados terroristas, envolvendo israelenses ou não.
No dia 23, Peres disse que Teerã está em "guerra aberta" contra Israel após acusar o governo do país persa de ter planejado o ataque contra turistas do Estado judaico na Bulgária, no dia 18.
Em entrevista à rede de televisão CNN, Peres afirmou que existem "informações suficientes" dos serviços de inteligência para respaldar a suspeita contra Teerã e incluir o grupo radical libanês Hizbollah como responsável pela ação.
No dia 21, o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu acusou o Irã e o Hizbollah de serem responsáveis não só pelo ataque na Bulgária, mas por outras ações em Tailândia, Geórgia, Índia, Grécia e Chipre que deixaram israelenses mortos.
Os israelenses também alegam que o Irã esteja preparando uma bomba atômica para atacar o Estado judeu, em meio à polêmica provocada pelo programa nuclear persa. Teerã nega, dizendo que o enriquecimento de urânio que faz se destina a geração de energia e tratamentos médicos.
O governo iraniano se manifestou diversas vezes de forma contrária a Israel. Nos últimos anos, o presidente Mahmoud Ahmadinejad negou a ocorrência do Holocausto, a execução de judeus durante o regime nazista na Europa, em meio à 2ª Guerra Mundial, que é considerada genocídio pela comunidade internacional.