Itália já fez no Brasil viagem que rendeu presente de Mussolini a Natal
NATAL – Nesta Copa, a seleção italiana já fez viagens que, somadas, superam um momento histórico da relação entre Brasil e Itália.
Em 5 de julho de 1928 concluiu-se o primeiro voo transatlântico italiano, sem escalas, realizado pelos aviadores Carlo Del Prete e Arturo Ferrarin. Eles saíram de Roma e percorreram cerca de 7.200 km até a costa do Rio Grande do Norte.
O feito rendeu um presente a Natal. O então ditador Benito Mussolini enviou, três anos depois, uma coluna romana originária do Capitólio, famoso monte da capital italiana, em agradecimento à acolhida que o país recebeu em terras brasileiras.
Mais de oito décadas depois, a seleção italiana chega a Natal após viajar aproximadamente 7.800 km pelo Brasil durante a Copa.
Baseada em Magaratiba (RJ), a Itália já venceu a Inglaterra em Manaus e, depois, perdeu para a Costa Rica em Recife. De Pernambuco, os italianos conseguiram uma autorização da Fifa e não precisaram voltar para a base no litoral fluminense. Assim, economizaram cerca de 1.700 km e desembarcaram ontem em Natal.
Da mesma forma que também foi uma importante base dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, a capital potiguar agora é um ponto estratégico para os italianos, que decidem a permanência na Copa contra o Uruguai, na terça-feira, às 13h.
A Itália joga pelo empate para seguir rumo às oitavas de final. Enquanto o Uruguai precisa da vitória para não ser eliminado no grupo que já tem a Costa Rica classificada.
Ou seja, uma muralha na defesa italiana pode garantir a classificação em Natal. A primeira coluna, de mármore e com quase 6 m de altura, a Itália já tem e foi enviada de navio para a capital potiguar há 83 anos.
Em 5 de julho de 1928 concluiu-se o primeiro voo transatlântico italiano, sem escalas, realizado pelos aviadores Carlo Del Prete e Arturo Ferrarin. Eles saíram de Roma e percorreram cerca de 7.200 km até a costa do Rio Grande do Norte.
O feito rendeu um presente a Natal. O então ditador Benito Mussolini enviou, três anos depois, uma coluna romana originária do Capitólio, famoso monte da capital italiana, em agradecimento à acolhida que o país recebeu em terras brasileiras.
Mais de oito décadas depois, a seleção italiana chega a Natal após viajar aproximadamente 7.800 km pelo Brasil durante a Copa.
Baseada em Magaratiba (RJ), a Itália já venceu a Inglaterra em Manaus e, depois, perdeu para a Costa Rica em Recife. De Pernambuco, os italianos conseguiram uma autorização da Fifa e não precisaram voltar para a base no litoral fluminense. Assim, economizaram cerca de 1.700 km e desembarcaram ontem em Natal.
Da mesma forma que também foi uma importante base dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, a capital potiguar agora é um ponto estratégico para os italianos, que decidem a permanência na Copa contra o Uruguai, na terça-feira, às 13h.
A Itália joga pelo empate para seguir rumo às oitavas de final. Enquanto o Uruguai precisa da vitória para não ser eliminado no grupo que já tem a Costa Rica classificada.
Ou seja, uma muralha na defesa italiana pode garantir a classificação em Natal. A primeira coluna, de mármore e com quase 6 m de altura, a Itália já tem e foi enviada de navio para a capital potiguar há 83 anos.