Jornalista Euclides Bogoni recebe título e resume: “Uma emoção indescritível”
“Uma emoção indescritível, uma homenagem incomum. Dá um calor a mais no coração da gente e faz acreditar mais na bondade dos homens”. Assim o diretor do Diário do Noroeste, jornalista Euclides Bogoni, define o que é receber o Título de Cidadão Honorário do Paraná, a mais alta honraria do Estado.
A entrega será hoje, às 19 horas, no Teatro Municipal Doutor Altino Costa, em Paranavaí.
Quando iniciou a sua empresa, acumulando todas as funções (de diretor a entregador), Bogoni não imaginava até onde poderia chegar. Mas, não pensa duas vezes ao definir que “a coisa começou pela emoção”.
Autodidata, Bogoni foi poeta na adolescência e chegou a publicar poemas e artigos, antes de ser dono de jornal. Foi assim que tomou gosto pela profissão ao trabalhar no primeiro jornal da cidade – “Paranavaí Jornal”.
Com o fim da publicação, em 1954, Bogoni parte para a grande aventura da sua vida: lança o jornal “O Noroeste”, já com visão regional. A marca evolui até o formato atual – “Diário do Noroeste”, não sem antes passar por grandes provações, incluindo a geada e o incêndio na sede em 1975.
DIAS DE LUTA, DIAS DE GLÓRIA – De “faz tudo”, no distante ano de 1955, Bogoni passou a diretor estratégico de uma equipe de 60 colaboradores diretos, responsável pelo emprego e renda de mais de 200 pessoas (funcionários e familiares).
Ele avalia que tal sucesso se deve ao bom conceito que desfrutou desde os primeiros dias, ao lado da esposa – Cira Bogoni – com quem se casou em 1960 e tem três filhos: Sérgio, Wladimir e Tânia.
A vocação pela defesa das grandes bandeiras da comunidade vem do nascimento do Diário do Noroeste e sua proximidade com o Rotary Club. Quase 59 anos se passaram e ainda hoje, basta uma boa causa, para se tornar bandeira do DN.
DECISÃO PELA CONTINUIDADE – Nem tudo foi caminho florido em quase 60 anos. Ao comemorar oito décadas de vida bem vivida, Bogoni lembra a difícil decisão de vender o DN, praticamente tomada no início dos anos 2000. Mas, a opção de não vender foi tão gratificante quanto libertadora.
Após o anúncio da manutenção na direção da empresa, confirmado em comunicado de primeira página, o diretor Euclides Bogoni se sentiu revigorado, pronto para dar sequência ao seu histórico nas comunicações do Noroeste.
Decisão que em parte contribuiu para que recebesse hoje a mais elevada honraria que um paranaense de coração (nasceu em Videira – SC) – pode receber. Euclides Bogoni – Cidadão Honorário do Paraná.
A entrega será hoje, às 19 horas, no Teatro Municipal Doutor Altino Costa, em Paranavaí.
Quando iniciou a sua empresa, acumulando todas as funções (de diretor a entregador), Bogoni não imaginava até onde poderia chegar. Mas, não pensa duas vezes ao definir que “a coisa começou pela emoção”.
Autodidata, Bogoni foi poeta na adolescência e chegou a publicar poemas e artigos, antes de ser dono de jornal. Foi assim que tomou gosto pela profissão ao trabalhar no primeiro jornal da cidade – “Paranavaí Jornal”.
Com o fim da publicação, em 1954, Bogoni parte para a grande aventura da sua vida: lança o jornal “O Noroeste”, já com visão regional. A marca evolui até o formato atual – “Diário do Noroeste”, não sem antes passar por grandes provações, incluindo a geada e o incêndio na sede em 1975.
DIAS DE LUTA, DIAS DE GLÓRIA – De “faz tudo”, no distante ano de 1955, Bogoni passou a diretor estratégico de uma equipe de 60 colaboradores diretos, responsável pelo emprego e renda de mais de 200 pessoas (funcionários e familiares).
Ele avalia que tal sucesso se deve ao bom conceito que desfrutou desde os primeiros dias, ao lado da esposa – Cira Bogoni – com quem se casou em 1960 e tem três filhos: Sérgio, Wladimir e Tânia.
A vocação pela defesa das grandes bandeiras da comunidade vem do nascimento do Diário do Noroeste e sua proximidade com o Rotary Club. Quase 59 anos se passaram e ainda hoje, basta uma boa causa, para se tornar bandeira do DN.
DECISÃO PELA CONTINUIDADE – Nem tudo foi caminho florido em quase 60 anos. Ao comemorar oito décadas de vida bem vivida, Bogoni lembra a difícil decisão de vender o DN, praticamente tomada no início dos anos 2000. Mas, a opção de não vender foi tão gratificante quanto libertadora.
Após o anúncio da manutenção na direção da empresa, confirmado em comunicado de primeira página, o diretor Euclides Bogoni se sentiu revigorado, pronto para dar sequência ao seu histórico nas comunicações do Noroeste.
Decisão que em parte contribuiu para que recebesse hoje a mais elevada honraria que um paranaense de coração (nasceu em Videira – SC) – pode receber. Euclides Bogoni – Cidadão Honorário do Paraná.