José Márcio disputa hoje a última prova da 22ª Surdolimpíadas em Sofia
A última prova do ciclismo (50 km) da 22ª edição das Surdolimpíadas que acontece hoje, 2, em Sofia, na Bulgária, tem a participação do paranavaiense José Márcio Rodrigues Teixeira.
Na quinta-feira, 31 de julho, foi o dia da prova de estrada, 100 km em duas voltas. O dia começou com muito vento, por isso a previsão seria de uma prova difícil, apesar do percurso não ser tão pesado. Segundo o professor Josemar Richter, após a largada o pelotão estava indo bem, alguns ciclistas furando pneu e outros ficando para trás, normal em uma prova de estrada. Perto do final da primeira volta escutamos em nosso rádio, no carro de apoio, na caravana após o carro da arbitragem, mais um comunicado da organização “medical car,… Brazil,… crash… Brazil, “ou algo semelhante. Então logo vimos alguns carros de apoio parados, entre eles o do médico e vimos no chão nosso atleta José Márcio, que relatou o fato: “Estava no final da 1ª volta, perto de 40 km de prova, no pelotão de pelo menos 30 ciclistas dos 44 que largaram alguns já tinham ficado, eu estava me sentindo bem. Em uma curva, em parte ruim do percurso, o pneu furou quando passei por um buraco, caí e outros desviaram. O carro do médico chegou e em seguida o carro de apoio do Brasil, eles me ajudaram a levantar e trocar o pneu. Não desisti, enfrentei o vento forte e acabei em 25º lugar. Dou Graças a Deus por estar nas Surdolimpíadas e agradeço a todos do Brasil que me ajudaram. Obrigado”.
Na quinta-feira, 31 de julho, foi o dia da prova de estrada, 100 km em duas voltas. O dia começou com muito vento, por isso a previsão seria de uma prova difícil, apesar do percurso não ser tão pesado. Segundo o professor Josemar Richter, após a largada o pelotão estava indo bem, alguns ciclistas furando pneu e outros ficando para trás, normal em uma prova de estrada. Perto do final da primeira volta escutamos em nosso rádio, no carro de apoio, na caravana após o carro da arbitragem, mais um comunicado da organização “medical car,… Brazil,… crash… Brazil, “ou algo semelhante. Então logo vimos alguns carros de apoio parados, entre eles o do médico e vimos no chão nosso atleta José Márcio, que relatou o fato: “Estava no final da 1ª volta, perto de 40 km de prova, no pelotão de pelo menos 30 ciclistas dos 44 que largaram alguns já tinham ficado, eu estava me sentindo bem. Em uma curva, em parte ruim do percurso, o pneu furou quando passei por um buraco, caí e outros desviaram. O carro do médico chegou e em seguida o carro de apoio do Brasil, eles me ajudaram a levantar e trocar o pneu. Não desisti, enfrentei o vento forte e acabei em 25º lugar. Dou Graças a Deus por estar nas Surdolimpíadas e agradeço a todos do Brasil que me ajudaram. Obrigado”.