Jovem confessa uso, mas não entrega traficante

Um jovem de 28 foi detido pela Polícia Militar no começo da noite de segunda-feira. Antes de ser liberado, teve que se explicar por conta da posse de 11 gramas de maconha. Ele se recusou a identificar o vendedor, alegando que correria risco de morte, caso delatasse.
Conforme os relatórios da Polícia Militar, o episódio se deu na Rua Enira de Moraes Ribeiro, área central de Paranavaí. Os policiais avistaram um grupo de jovens, o que despertou a atenção. Na busca pessoal, estava todo mundo “limpo”.
Porém, ao fazer verificações no terreno onde os jovens se encontravam, foi localizada uma embalagem metálica com onze gramas de maconha.
Foi quando o rapaz assumiu a posse e disse que era para o seu consumo. Indagado sobre de quem teria comprado, o rapaz preferiu o silêncio. Alega que se “abrir o bico” sobre o traficante, pode correr risco de morrer.  
Por conta da apreensão, o jovem foi autuado e vai responder a Tecip – Termo Circunstanciado do Infração Penal – previsto para delitos de menor potencial ofensivo.
SEM EXPLICAÇÃO – Na noite de anteontem, equipes da Polícia Militar abordaram um Ford Fusion estacionado na Rua Silvio Vidal, centro de Paranavaí. Os dois ocupantes não tinham nada de ilegal.
Porém, durante a verificação no veículo foi encontrada uma porção de maconha, além de um objeto de triturar a droga para fazer o cigarro artesanal, chamado Deschavador.  
O proprietário do carro se apresentou muito nervoso. Negou ser dono da maconha, que teria sido deixada por um amigo. Depois, mudou um pouco a versão, alegando ter ganho a droga de um amigo. Teve que contar sua história no 8º Batalhão de Polícia Militar, devendo responder a Tecip.
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA – Uma mulher de 35 anos acusou o marido de agressão na noite desta segunda-feira. Disse que o homem, 40 anos, chegou em casa alterado porque o filho de três anos, não queria comer.
Então, resolveu agredir a esposa, desferindo dois tapas nas costas da vítima. Não satisfeito, ainda quebrou os telefones celulares de mãe e filho, jogando os aparelhos na parede.  
A Polícia Militar esteve na casa e orientou a mulher. No entanto, ela optou por não formalizar a queixa contra o marido agressor. Drama familiar na Rua Oscar Câncio do Amaral, Vila Operária.