Juiz auxiliar manifesta apoio ao movimento grevista dos servidores do Judiciário
Os servidores do Poder Judiciário em Paranavaí voltaram a protestar na manhã de ontem, pedindo a sanção do Projeto de Lei Complementar 28/2015, que garante o reajuste salarial da categoria. Desta vez, a manifestação foi na sede da Justiça do Trabalho.
Na ocasião, o juiz auxiliar Kleber Ricardo Damasceno se manifestou em apoio ao movimento grevista. “Sabemos da importância do trabalho que vocês fazem para a comunidade e acreditamos que as reivindicações são justas, principalmente para manter a qualidade dos serviços que realizam”.
O que a categoria pede é o reajuste salarial referente aos últimos nove meses. Considerando a defasagem, o servidor Fernando Luiz Tibério classificou a greve como necessária, para chamar a atenção da presidente Dilma Rousseff, esperando que ela sancione o PLC 28/2015. “A sanção será uma medida justa”, disse.
O texto propõe reposição salarial média de 56%, com pagamento parcelado. Foi aprovado no dia 30 de junho, no Senado, e seguiu para o Palácio do Planalto, para a avaliação da Presidência. Até que saia o resultado, a categoria manterá apenas 30% dos serviços prestados à comunidade, ou seja, aqueles considerados essenciais.
Depois dos pronunciamentos feitos na manhã de ontem, em Paranavaí, os funcionários da Justiça do Trabalho, da Justiça Federal e da Justiça Eleitoral cantaram o Hino Nacional, como já tinham feito na segunda-feira à tarde.
Na ocasião, o juiz auxiliar Kleber Ricardo Damasceno se manifestou em apoio ao movimento grevista. “Sabemos da importância do trabalho que vocês fazem para a comunidade e acreditamos que as reivindicações são justas, principalmente para manter a qualidade dos serviços que realizam”.
O que a categoria pede é o reajuste salarial referente aos últimos nove meses. Considerando a defasagem, o servidor Fernando Luiz Tibério classificou a greve como necessária, para chamar a atenção da presidente Dilma Rousseff, esperando que ela sancione o PLC 28/2015. “A sanção será uma medida justa”, disse.
O texto propõe reposição salarial média de 56%, com pagamento parcelado. Foi aprovado no dia 30 de junho, no Senado, e seguiu para o Palácio do Planalto, para a avaliação da Presidência. Até que saia o resultado, a categoria manterá apenas 30% dos serviços prestados à comunidade, ou seja, aqueles considerados essenciais.
Depois dos pronunciamentos feitos na manhã de ontem, em Paranavaí, os funcionários da Justiça do Trabalho, da Justiça Federal e da Justiça Eleitoral cantaram o Hino Nacional, como já tinham feito na segunda-feira à tarde.