Juíza diz que havia outro DNA na casa de promotor morto na Argentina
BUENOS AIRES, ARGENTINA – Mais uma reviravolta no caso que apura a misteriosa morte do promotor argentino Alberto Nisman.
A juíza Fabiana Palmaghini, que analisa o caso, divulgou um comunicado ontem, informando que exames revelaram vestígios da presença de uma outra pessoa no apartamento do promotor, encontrado morto no banheiro de sua casa no mês passado.
A versão contradiz exame divulgado pela Promotoria nos dias que se seguiram à morte do promotor, que informava que não foram sido encontrados outros DNAs.
A juíza mandou a promotoria colher material para saber se o DNA encontrado coincide com o de Diego Lagomarsino, técnico de informática que admitiu ter emprestado a arma a Nisman no dia anterior à sua morte.
Segundo fontes ouvidas pelo "La Nación", outras pessoas que estiveram no apartamento de Nisman podem ser chamadas a fazer o exame.
O promotor foi encontrado morto na noite de 18 de janeiro por sua mãe, que entrou no apartamento com a ajuda de um chaveiro. Outro que esteve no local foi o secretário de Segurança do governo de Cristina Kirchner, Sergio Berni.
Nesta terça (10), a promotora Viviana Fein vai ouvir a mãe de Nisman. Além de ter sido uma das primeiras a encontrar o corpo do promotor, Sara Garfunkel poderá dar informações sobre o que Nisman guardava em um cofre no banco.
Na semana passada, a promotora mandou abrir o cofre, mas ele estava vazio. O banco registrou que a mãe de Nisman havia acessado o cofre no fim de janeiro.
A juíza Fabiana Palmaghini, que analisa o caso, divulgou um comunicado ontem, informando que exames revelaram vestígios da presença de uma outra pessoa no apartamento do promotor, encontrado morto no banheiro de sua casa no mês passado.
A versão contradiz exame divulgado pela Promotoria nos dias que se seguiram à morte do promotor, que informava que não foram sido encontrados outros DNAs.
A juíza mandou a promotoria colher material para saber se o DNA encontrado coincide com o de Diego Lagomarsino, técnico de informática que admitiu ter emprestado a arma a Nisman no dia anterior à sua morte.
Segundo fontes ouvidas pelo "La Nación", outras pessoas que estiveram no apartamento de Nisman podem ser chamadas a fazer o exame.
O promotor foi encontrado morto na noite de 18 de janeiro por sua mãe, que entrou no apartamento com a ajuda de um chaveiro. Outro que esteve no local foi o secretário de Segurança do governo de Cristina Kirchner, Sergio Berni.
Nesta terça (10), a promotora Viviana Fein vai ouvir a mãe de Nisman. Além de ter sido uma das primeiras a encontrar o corpo do promotor, Sara Garfunkel poderá dar informações sobre o que Nisman guardava em um cofre no banco.
Na semana passada, a promotora mandou abrir o cofre, mas ele estava vazio. O banco registrou que a mãe de Nisman havia acessado o cofre no fim de janeiro.