Kardec rebate provocações de palmeirense e elogia elenco tricolor
SÃO PAULO – Devido à disputa fora de campo, a rivalidade entre São Paulo e Palmeiras pode aumentar ainda mais em 2015. Pelo menos é o que pensa o atacante Alan Kardec.
"Cada clássico tem sua história, mas dentro do que vem acontecendo do ano passado para cá, pode ser criada uma grande rivalidade, principalmente nos bastidores", disse o jogador ontem, no CT da Barra Funda.
Em 2014, Kardec trocou o Palmeiras pelo São Paulo, o que desencadeou uma briga entre as diretorias dos dois clubes.
Com contrato até o fim de fevereiro, Wesley é outro palestrino que está perto de "pular o muro" -expressão usada em função da proximidade dos dois CTs.
Durante a busca por reforços para a atual temporada, as diretorias continuaram a se "enfrentar" nos bastidores.
O volante Thiago Mendes, que interessava aos dois rivais, acabou acertando com o time tricolor. O Palmeiras respondeu com a contratação de Dudu.
Enquanto São Paulo e Corinthians travavam uma luta pela assinatura do jogador, os dirigentes alviverdes foram mais rápidos e acertaram a negociação sem fazer barulho. Deram um "chapéu" nos concorrentes.
"A contratação do Dudu foi boa para eles, mas é preciso ressaltar que temos um elenco de qualidade. Ficamos muito felizes com a chegada do [Jonathan] Cafu", opinou Alan Kardec.
No último sábado (17), o novo atacante palmeirense afirmou que poderia comemorar um gol diante do São Paulo fazendo o gesto de tirar o chapéu.
Ontem, Kardec avisou que os são-paulinos podem responder à altura.
"Se ele diz que pode tirar o chapéu do lado de lá, podemos tirar daqui também", brincou o jogador.
"As provocações são algo natural dentro do futebol. Só é preciso saber diferenciar a provocação sadia daquilo que pode gerar atitudes violentas", ponderou.
"Cada clássico tem sua história, mas dentro do que vem acontecendo do ano passado para cá, pode ser criada uma grande rivalidade, principalmente nos bastidores", disse o jogador ontem, no CT da Barra Funda.
Em 2014, Kardec trocou o Palmeiras pelo São Paulo, o que desencadeou uma briga entre as diretorias dos dois clubes.
Com contrato até o fim de fevereiro, Wesley é outro palestrino que está perto de "pular o muro" -expressão usada em função da proximidade dos dois CTs.
Durante a busca por reforços para a atual temporada, as diretorias continuaram a se "enfrentar" nos bastidores.
O volante Thiago Mendes, que interessava aos dois rivais, acabou acertando com o time tricolor. O Palmeiras respondeu com a contratação de Dudu.
Enquanto São Paulo e Corinthians travavam uma luta pela assinatura do jogador, os dirigentes alviverdes foram mais rápidos e acertaram a negociação sem fazer barulho. Deram um "chapéu" nos concorrentes.
"A contratação do Dudu foi boa para eles, mas é preciso ressaltar que temos um elenco de qualidade. Ficamos muito felizes com a chegada do [Jonathan] Cafu", opinou Alan Kardec.
No último sábado (17), o novo atacante palmeirense afirmou que poderia comemorar um gol diante do São Paulo fazendo o gesto de tirar o chapéu.
Ontem, Kardec avisou que os são-paulinos podem responder à altura.
"Se ele diz que pode tirar o chapéu do lado de lá, podemos tirar daqui também", brincou o jogador.
"As provocações são algo natural dentro do futebol. Só é preciso saber diferenciar a provocação sadia daquilo que pode gerar atitudes violentas", ponderou.