Kleina disputa vaga em seu 100º jogo à frente do clube
SÃO PAULO – Há um ano e três dias, só alguém muito otimista poderia imaginar que Gilson Kleina chegaria aos cem jogos como técnico do Palmeiras em uma semifinal do Paulista.
Os vexatórios 6 a 2 diante do Mirassol, pela edição 2013 do torneio, em 27 de março, deixaram o treinador bem próximo da demissão.
Mas Kleina ficou, firmou-se e já é o 16º técnico em número de partidas no comando do Palmeiras.
Com a marca de hoje, na partida contra o Ituano, às 18h30, ele já deixa para trás Telê Santana (97) e Jair Picerni (82) entre os técnicos que mais vezes dirigiram o time.
Com mais 45 jogos, marca que pode atingir antes do fim do ano, se fizer boa campanha na Copa do Brasil, ele pode ultrapassar Amílcar Barbuy (144) e entrar para o top 10 dos treinadores que mais vezes comandaram a equipe.
LUA DE MEL – Se fez bem para Kleina, que aos poucos consolida-se como um técnico de ponta, a permanência dele também foi boa para o Palmeiras.
"A continuidade do Kleina, certamente, é muito importante para estarmos neste momento, a três jogos de um possível título", diz o capitão Fernando Prass.
"Mas a permanência dos jogadores também foi relevante. Criamos um grupo unido, e isso é mérito de todos", acrescenta o goleiro.
A base foi mantida, é verdade. Mas a chegada de reforços foi fundamental. Em relação ao time que foi goleado pelo Mirassol, só Fernando Prass, Wesley, Leandro e Juninho ainda estão no grupo.
"Nossa ideia sempre foi qualificar o elenco, e acho que conseguimos", afirma Gilson Kleina.
Exceto pelo meia Valdivia, que não deve ter condições de jogar a partida completa por causa de um inchaço no tornozelo e por estar pendurado com dois cartões amarelos, Kleina não terá problemas para montar o time.
A tendência é que o treinador repita hoje, contra a defesa menos vazada do campeonato (dez gols, três a menos que o Palmeiras), o time que bateu o Bragantino na última quinta-feira. Em compensação, para uma eventual primeira final, na semana que vem, Kleina pode ter desfalques.
Os titulares Wendel, Bruno César e Marcelo Oliveira também estão pendurados.
A despeito dos problemas no primeiro dia de venda de ingressos, anteontem, quando o site saiu do ar por algumas vezes, o Palmeiras espera esgotar a carga total de 36.600 entradas à venda.
Os vexatórios 6 a 2 diante do Mirassol, pela edição 2013 do torneio, em 27 de março, deixaram o treinador bem próximo da demissão.
Mas Kleina ficou, firmou-se e já é o 16º técnico em número de partidas no comando do Palmeiras.
Com a marca de hoje, na partida contra o Ituano, às 18h30, ele já deixa para trás Telê Santana (97) e Jair Picerni (82) entre os técnicos que mais vezes dirigiram o time.
Com mais 45 jogos, marca que pode atingir antes do fim do ano, se fizer boa campanha na Copa do Brasil, ele pode ultrapassar Amílcar Barbuy (144) e entrar para o top 10 dos treinadores que mais vezes comandaram a equipe.
LUA DE MEL – Se fez bem para Kleina, que aos poucos consolida-se como um técnico de ponta, a permanência dele também foi boa para o Palmeiras.
"A continuidade do Kleina, certamente, é muito importante para estarmos neste momento, a três jogos de um possível título", diz o capitão Fernando Prass.
"Mas a permanência dos jogadores também foi relevante. Criamos um grupo unido, e isso é mérito de todos", acrescenta o goleiro.
A base foi mantida, é verdade. Mas a chegada de reforços foi fundamental. Em relação ao time que foi goleado pelo Mirassol, só Fernando Prass, Wesley, Leandro e Juninho ainda estão no grupo.
"Nossa ideia sempre foi qualificar o elenco, e acho que conseguimos", afirma Gilson Kleina.
Exceto pelo meia Valdivia, que não deve ter condições de jogar a partida completa por causa de um inchaço no tornozelo e por estar pendurado com dois cartões amarelos, Kleina não terá problemas para montar o time.
A tendência é que o treinador repita hoje, contra a defesa menos vazada do campeonato (dez gols, três a menos que o Palmeiras), o time que bateu o Bragantino na última quinta-feira. Em compensação, para uma eventual primeira final, na semana que vem, Kleina pode ter desfalques.
Os titulares Wendel, Bruno César e Marcelo Oliveira também estão pendurados.
A despeito dos problemas no primeiro dia de venda de ingressos, anteontem, quando o site saiu do ar por algumas vezes, o Palmeiras espera esgotar a carga total de 36.600 entradas à venda.
Palmeiras
Fernando Prass; Wendel, Lúcio, Tiago Alves e Juninho; Marcelo Oliveira, Wesley, Bruno César e Valdivia; Leandro e Alan Kardec
Técnico: G. Kleina
Ituano
Vagner; Dick, Alemão, Anderson Salles e Dener; Josa, Cristian, Ewerton e Jackson Caucaia; Esquerdinha e Rafael Silva
Técnico: Doriva
Local: Pacaembu
Juiz: Antônio Rogério do Prado
TV: Pacaembu, 18h30