Ladrões fazem gerente e família reféns durante tentativa frustrada de assalto
Na tarde de ontem policiais e cães farejadores atuavam nas buscas para encontrar os ladrões que tentaram assaltar o Banco do Brasil de Nova Londrina. Os criminosos fizeram o gerente, sua esposa e a filha do casal de reféns. Só não tiveram sucesso porque a central do banco estranhou o horário que o cofre estava sendo aberto. O procedimento adotado pela central de monitoramento em Curitiba foi cortar a energia elétrica, impossibilitando a abertura do cofre.
Os ladrões fugiram sem levar nada. A esposa e a filha do gerente foram retiradas da casa e ficaram em um cativeiro na zona rural de Marilena. Elas foram abandonadas no local após o fracasso da ação dentro da agência.
Na fuga os criminosos bateram um Chevrolet Astra e tiveram que abandoná-lo em uma estrada rural. Os indícios encontrados são de que eles entraram em um matagal e, por conta disso, um cerco envolvendo policiais militares, civis e cães farejadores do canil de Maringá, foi realizado.
De acordo com as informações da polícia no mínimo seis ladrões participaram da ação e o grupo estava fortemente armado. Até o fechamento da matéria nenhum suspeito havia sido localizado.
No meio do cerco alguns policiais ficaram feridos ao serem atacados por um enxame de abelhas. Eles foram encaminhados para o hospital municipal de Nova Londrina, onde receberam atendimento. O ataque aconteceu no meio da mata próximo ao local onde o carro foi abandonado.
COMO FOI – A Polícia Militar foi acionada por volta das 9h de ontem (5). As informações eram que estaria ocorrendo um roubo na agência do Banco do Brasil e que havia pessoas da família de um funcionário mantidas como reféns.
Na agência os policiais encontraram o gerente que explicou como foi rendido pelos criminosos. Segundo a vítima, na noite do último domingo, por volta das 20h, dois integrantes da quadrilha pularam o muro da residência e usando armas renderam ele e sua família.
Por volta das 3h da madrugada dois marginais pegaram um Volkswagen Gol e saíram com a esposa e uma das filhas do casal. Nesse momento havia um terceiro ladrão que ficou com o gerente e sua outra filha.
Passados 30 minutos os dois marginais retornaram à residência onde permaneceram até às 7h quando deixaram que o gerente levasse sua filha até a casa de sua mãe. Durante o trajeto ele foi monitorado por um carro prata.
Em seguida o funcionário do banco foi até o trevo de saída para o Porto São José. Lá ele recebeu a orientação de voltar para o banco e abrir o cofre. Ele teria que pegar todo o dinheiro e em seguida sair da agência, retornando para o seu carro, onde um dos ladrões o aguardaria.
O que os criminosos não contavam é que a central de monitoramento perceberia a quebra de protocolo na abertura do cofre. Desta maneira cortou a energia elétrica do banco e fez o comunicado para a Polícia Militar.
Por volta das 9h os policiais encontraram um Chevrolet Astra abandonado na zona rural de Planaltina do Paraná. Logo em seguida as duas reféns foram encontradas numa estrada rural de Marilena. Depois disso, os policiais passaram o restante do dia fazendo um cerco nas imediações de onde o carro foi localizado.
Os ladrões fugiram sem levar nada. A esposa e a filha do gerente foram retiradas da casa e ficaram em um cativeiro na zona rural de Marilena. Elas foram abandonadas no local após o fracasso da ação dentro da agência.
Na fuga os criminosos bateram um Chevrolet Astra e tiveram que abandoná-lo em uma estrada rural. Os indícios encontrados são de que eles entraram em um matagal e, por conta disso, um cerco envolvendo policiais militares, civis e cães farejadores do canil de Maringá, foi realizado.
De acordo com as informações da polícia no mínimo seis ladrões participaram da ação e o grupo estava fortemente armado. Até o fechamento da matéria nenhum suspeito havia sido localizado.
No meio do cerco alguns policiais ficaram feridos ao serem atacados por um enxame de abelhas. Eles foram encaminhados para o hospital municipal de Nova Londrina, onde receberam atendimento. O ataque aconteceu no meio da mata próximo ao local onde o carro foi abandonado.
COMO FOI – A Polícia Militar foi acionada por volta das 9h de ontem (5). As informações eram que estaria ocorrendo um roubo na agência do Banco do Brasil e que havia pessoas da família de um funcionário mantidas como reféns.
Na agência os policiais encontraram o gerente que explicou como foi rendido pelos criminosos. Segundo a vítima, na noite do último domingo, por volta das 20h, dois integrantes da quadrilha pularam o muro da residência e usando armas renderam ele e sua família.
Por volta das 3h da madrugada dois marginais pegaram um Volkswagen Gol e saíram com a esposa e uma das filhas do casal. Nesse momento havia um terceiro ladrão que ficou com o gerente e sua outra filha.
Passados 30 minutos os dois marginais retornaram à residência onde permaneceram até às 7h quando deixaram que o gerente levasse sua filha até a casa de sua mãe. Durante o trajeto ele foi monitorado por um carro prata.
Em seguida o funcionário do banco foi até o trevo de saída para o Porto São José. Lá ele recebeu a orientação de voltar para o banco e abrir o cofre. Ele teria que pegar todo o dinheiro e em seguida sair da agência, retornando para o seu carro, onde um dos ladrões o aguardaria.
O que os criminosos não contavam é que a central de monitoramento perceberia a quebra de protocolo na abertura do cofre. Desta maneira cortou a energia elétrica do banco e fez o comunicado para a Polícia Militar.
Por volta das 9h os policiais encontraram um Chevrolet Astra abandonado na zona rural de Planaltina do Paraná. Logo em seguida as duas reféns foram encontradas numa estrada rural de Marilena. Depois disso, os policiais passaram o restante do dia fazendo um cerco nas imediações de onde o carro foi localizado.