Lançamento de míssil norte-coreano seria um grande erro, diz Kerry
O secretário americano de Estado, John Kerry, indicou ontem que o líder norte-coreano, Kim Jong-un, cometerá um grande erro se continuar com seus supostos planos de disparar um míssil.
"Se Kim Jong-un decidir lançar um míssil, seja sobre o mar do Japão ou em qualquer outra direção, estará escolhendo obstinadamente ignorar toda a comunidade internacional", disse Kerry aos jornalistas em Seul.
"Será um grande erro de sua parte, já que isolará ainda mais o país", disse, acrescentando que os norte-coreanos querem alimentos, não um "líder que mostre seus músculos".
"Kim Jong-un precisa entender, como eu acho que ele provavelmente entende, qual seria o resultado de um conflito", disse Kerry. "Nossa esperança é de que possamos voltar às negociações".
Kerry chegou ontem a Seul para se reunir com as autoridades sul-coreanas, em um ambiente marcado pela tensão após contínuas ameaças de guerra e de um possível teste de mísseis por parte da Coreia do Norte.
Em sua primeira visita à Coreia do Sul como secretário de Estado, também viajará nos próximos dias à China e ao Japão em uma aparente tentativa de obter compromissos para pressionar Pyongyang a fim de abandonar suas hostilidades e garantir a estabilidade na península coreana.
O responsável pela diplomacia americana abordou ontem com seu colega sul-coreano, Yun Byung-se, com quem já se reuniu em Washington no início do mês, a situação de crise atual na península coreana. Também está agendado um breve encontro de Kerry com a presidente do país, Park Geun-hye.
"Se Kim Jong-un decidir lançar um míssil, seja sobre o mar do Japão ou em qualquer outra direção, estará escolhendo obstinadamente ignorar toda a comunidade internacional", disse Kerry aos jornalistas em Seul.
"Será um grande erro de sua parte, já que isolará ainda mais o país", disse, acrescentando que os norte-coreanos querem alimentos, não um "líder que mostre seus músculos".
"Kim Jong-un precisa entender, como eu acho que ele provavelmente entende, qual seria o resultado de um conflito", disse Kerry. "Nossa esperança é de que possamos voltar às negociações".
Kerry chegou ontem a Seul para se reunir com as autoridades sul-coreanas, em um ambiente marcado pela tensão após contínuas ameaças de guerra e de um possível teste de mísseis por parte da Coreia do Norte.
Em sua primeira visita à Coreia do Sul como secretário de Estado, também viajará nos próximos dias à China e ao Japão em uma aparente tentativa de obter compromissos para pressionar Pyongyang a fim de abandonar suas hostilidades e garantir a estabilidade na península coreana.
O responsável pela diplomacia americana abordou ontem com seu colega sul-coreano, Yun Byung-se, com quem já se reuniu em Washington no início do mês, a situação de crise atual na península coreana. Também está agendado um breve encontro de Kerry com a presidente do país, Park Geun-hye.