Levadas pela mãe em ação armada, crianças estão de volta a abrigo
As duas crianças raptadas na madrugada de ontem do Abrigo Anjo da Guarda, de Paranavaí, já estão de volta à instituição. Elas foram devolvidas ao Conselho Tutelar na tarde de ontem, na Delegacia de Polícia Civil.
De acordo com as informações da Polícia Militar (PM), a mãe e um homem são acusados de render uma funcionária da instituição, com uma arma de fogo, para tirar as crianças do local.
Depois de devolver os filhos, a mãe foi ouvida. Segundo o superintendente da 8ª Subdivisão Policial (8ª SDP), André Eberle, já havia passada a situação de flagrante. “Existem algumas contradições que deverão ser checadas. A mulher nega que tenha ido armada”, disse.
Porém, o registro da PM deixa claro que o casal teria invadido o abrigo por volta da meia-noite. A raptora é mãe da menina de dois anos e do menino com cinco anos. As crianças teriam sido recolhidas no abrigo a pedido da própria mãe, que teria outros cinco filhos.
No momento do rapto, outras oito crianças também estavam no abrigo. Apenas uma funcionária fazia a guarda. O imóvel não possui esquema de segurança.
SEGURANÇA – A presidente do Conselho Tutelar de Paranavaí, Cláudia Picoli, disse que há dias existe um clima de apreensão no abrigo, isso porque a mãe das crianças vinha avisando que iria resgatar seus filhos.
O problema foi levado para as autoridades, que não teriam promovido nenhuma atitude para aumentar a segurança e evitar o rapto. “O Conselho Tutelar cobrou em várias reuniões que tivesse mais segurança no local. Nosso medo é que as demais mães vejam a fragilidade da estrutura e decidam tomar a mesma atitude”, disse a presidente.
Na tarde de ontem a secretária municipal de Assistência Social, Marly Bavia, informou que uma segurança armada passará a ser feita no local para evitar novos casos. “Na assistência social não usamos revólver e colete a prova de bala. Essa medida será tomada até resolver a situação”, explicou.
Marly disse que conversou com a mãe, que se comprometeu a não repetir o ato. A secretária confirmou a versão de que a funcionária do abrigo foi rendida por um homem que estava armado. A funcionária disse que saiu para falar com a mãe das crianças, que estava do lado de fora da casa, quando foi surpreendida pelo homem que tinha pulado a grade.
De acordo com as informações da Polícia Militar (PM), a mãe e um homem são acusados de render uma funcionária da instituição, com uma arma de fogo, para tirar as crianças do local.
Depois de devolver os filhos, a mãe foi ouvida. Segundo o superintendente da 8ª Subdivisão Policial (8ª SDP), André Eberle, já havia passada a situação de flagrante. “Existem algumas contradições que deverão ser checadas. A mulher nega que tenha ido armada”, disse.
Porém, o registro da PM deixa claro que o casal teria invadido o abrigo por volta da meia-noite. A raptora é mãe da menina de dois anos e do menino com cinco anos. As crianças teriam sido recolhidas no abrigo a pedido da própria mãe, que teria outros cinco filhos.
No momento do rapto, outras oito crianças também estavam no abrigo. Apenas uma funcionária fazia a guarda. O imóvel não possui esquema de segurança.
SEGURANÇA – A presidente do Conselho Tutelar de Paranavaí, Cláudia Picoli, disse que há dias existe um clima de apreensão no abrigo, isso porque a mãe das crianças vinha avisando que iria resgatar seus filhos.
O problema foi levado para as autoridades, que não teriam promovido nenhuma atitude para aumentar a segurança e evitar o rapto. “O Conselho Tutelar cobrou em várias reuniões que tivesse mais segurança no local. Nosso medo é que as demais mães vejam a fragilidade da estrutura e decidam tomar a mesma atitude”, disse a presidente.
Na tarde de ontem a secretária municipal de Assistência Social, Marly Bavia, informou que uma segurança armada passará a ser feita no local para evitar novos casos. “Na assistência social não usamos revólver e colete a prova de bala. Essa medida será tomada até resolver a situação”, explicou.
Marly disse que conversou com a mãe, que se comprometeu a não repetir o ato. A secretária confirmou a versão de que a funcionária do abrigo foi rendida por um homem que estava armado. A funcionária disse que saiu para falar com a mãe das crianças, que estava do lado de fora da casa, quando foi surpreendida pelo homem que tinha pulado a grade.