Levantamento aponta os bairros com maior infestação pelo mosquito da dengue
Nos Jardins Ipê, Santos Dumont, Monte Cristo, Vila Paris e Guanabara, no Parque Industrial e no Distrito de Sumaré, o índice médio de infestação por Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, é de 1%. Trata-se do maior percentual registrado em Paranavaí de acordo com levantamento concluído na última quarta-feira pela Vigilância em Saúde.
A situação mais preocupante foi identificada entre os Jardins Ipê e Santos Dumont, nas proximidades da Rua Amador Aguiar. “É a área mais complicada, com maior incidência de focos do Aedes aegypti”, afirmou o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Fadel Filho.
Na região que compreende os Jardins Ouro Branco, Ouro Verde e Morumbi, o índice médio de infestação é de 0,9%. No espaço que compreende a área central e os bairros próximos à Rua Silvio Vidal, a média percentual de infestação pelo mosquito da dengue é de 0,9%. Já nos Jardins São Jorge e Simone e na Vila Operária, 0,4%.
Considerando os números registrados pela equipe da Vigilância em Saúde, o Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti (Lira) para toda a cidade apontou 0,8%, ou seja, abaixo do que o Ministério da Saúde considera tolerável, que é 1%.
Apesar do avanço, os trabalhos para evitar uma nova epidemia da doença não param. Fadel Filho disse que nos locais onde foram encontrados mais criadouros do mosquito da dengue as visitas domiciliares de rotina serão intensificadas. Além disso, outras estratégias estão sendo elaboradas para promover a conscientização da comunidade.
Em novembro, deverão ser realizados mutirões educativos. Mas, antes, disso, a intenção é promover um encontro com lojistas para pedir o apoio deles nas ações de combate à dengue. “Queremos fazer uma parceria com os empresários, principalmente agora que começam as compras para o final de ano”, disse o diretor da Vigilância em Saúde.
O que se pretende é chamar a atenção deles para a forma correta de armazenar as embalagens de todos os produtos que comprarem. Mas não é somente isso, existe preocupação, também, com a limpeza de calhas, marquises e climatizadores.
A situação mais preocupante foi identificada entre os Jardins Ipê e Santos Dumont, nas proximidades da Rua Amador Aguiar. “É a área mais complicada, com maior incidência de focos do Aedes aegypti”, afirmou o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Fadel Filho.
Na região que compreende os Jardins Ouro Branco, Ouro Verde e Morumbi, o índice médio de infestação é de 0,9%. No espaço que compreende a área central e os bairros próximos à Rua Silvio Vidal, a média percentual de infestação pelo mosquito da dengue é de 0,9%. Já nos Jardins São Jorge e Simone e na Vila Operária, 0,4%.
Considerando os números registrados pela equipe da Vigilância em Saúde, o Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti (Lira) para toda a cidade apontou 0,8%, ou seja, abaixo do que o Ministério da Saúde considera tolerável, que é 1%.
Apesar do avanço, os trabalhos para evitar uma nova epidemia da doença não param. Fadel Filho disse que nos locais onde foram encontrados mais criadouros do mosquito da dengue as visitas domiciliares de rotina serão intensificadas. Além disso, outras estratégias estão sendo elaboradas para promover a conscientização da comunidade.
Em novembro, deverão ser realizados mutirões educativos. Mas, antes, disso, a intenção é promover um encontro com lojistas para pedir o apoio deles nas ações de combate à dengue. “Queremos fazer uma parceria com os empresários, principalmente agora que começam as compras para o final de ano”, disse o diretor da Vigilância em Saúde.
O que se pretende é chamar a atenção deles para a forma correta de armazenar as embalagens de todos os produtos que comprarem. Mas não é somente isso, existe preocupação, também, com a limpeza de calhas, marquises e climatizadores.