Líder do PPS diz que medidas são necessárias para reequilibrar o País
O deputado líder do PPS na Câmara federal, Rubens Bueno, cumpre neste fim de semana um roteiro de visitas a pelo menos 15 municípios da região de Paranavaí, para dar apoio aos candidatos do seu partido e coligados a prefeito e vereadores.
Nesta sexta-feira (23) passou por Paranavaí, onde teve encontros políticos acompanhado pelo presidente municipal do PPS, Onivaldo Isidoro Pereira. Esteve em visita também ao Diário do Noroeste.
Na redação do DN Rubens Bueno disse que acredita num reequilíbrio do Brasil nas mãos do presidente Temer. Ele falou das dificuldades da ex-presidente Dilma em levar adiante projetos que vêm de outros dirigentes, o que deixou o Brasil numa situação preocupante e em situação lamentável a economia, o que vem se refletindo em todos os setores, como saúde, segurança, educação, empregabilidade, etc. E quem mais sofre com isso é a camada mais pobre, que depende do sucesso dos empreendimentos para ter emprego e investimentos.
Para Rubens Bueno as medidas anunciadas pelo presidente Temer como o ajuste fiscal, reforma previdenciária e reforma trabalhista são fundamentais para reequilibrar o País. São medidas que a princípio parecem amargas e assim exploradas pela oposição, mas se não forem adotadas não terá como reequilibrar as finanças e a organização administrativa.
“Há que se limitar os gastos públicos – federal, estadual e municipal – porque não é possível admitir gastos crescentes, sempre maiores que o que se arrecada; há que se conter o déficit de R$ 120 bilhões da Previdência e há que se estreitar as relações trabalhistas entre patrão e empregado e o próprio governo, para se ter tranquilidade para administrar os problemas do País”, disse Bueno, acentuando que todas essas medidas carecem de urgência para que o País não se afunde ainda mais no caos.
Quanto ao prazo para conter a desandada, Bueno prevê que se as medidas forem adotadas ainda neste ano, poderá apresentar resultados a partir de meados de 2017. Além de promover um equilíbrio nos setores fiscal, previdenciário e trabalhista, elas devem facilitar a atração de investimentos no país.
Segundo projeções, o mercado internacional tem recursos que podem chegar a US$ 13 trilhões para investimentos e se o Brasil fizer a lição que precisa fazer, pode ser o centro de tração de grande parte desses recursos, comentou Bueno. (SB)
Nesta sexta-feira (23) passou por Paranavaí, onde teve encontros políticos acompanhado pelo presidente municipal do PPS, Onivaldo Isidoro Pereira. Esteve em visita também ao Diário do Noroeste.
Na redação do DN Rubens Bueno disse que acredita num reequilíbrio do Brasil nas mãos do presidente Temer. Ele falou das dificuldades da ex-presidente Dilma em levar adiante projetos que vêm de outros dirigentes, o que deixou o Brasil numa situação preocupante e em situação lamentável a economia, o que vem se refletindo em todos os setores, como saúde, segurança, educação, empregabilidade, etc. E quem mais sofre com isso é a camada mais pobre, que depende do sucesso dos empreendimentos para ter emprego e investimentos.
Para Rubens Bueno as medidas anunciadas pelo presidente Temer como o ajuste fiscal, reforma previdenciária e reforma trabalhista são fundamentais para reequilibrar o País. São medidas que a princípio parecem amargas e assim exploradas pela oposição, mas se não forem adotadas não terá como reequilibrar as finanças e a organização administrativa.
“Há que se limitar os gastos públicos – federal, estadual e municipal – porque não é possível admitir gastos crescentes, sempre maiores que o que se arrecada; há que se conter o déficit de R$ 120 bilhões da Previdência e há que se estreitar as relações trabalhistas entre patrão e empregado e o próprio governo, para se ter tranquilidade para administrar os problemas do País”, disse Bueno, acentuando que todas essas medidas carecem de urgência para que o País não se afunde ainda mais no caos.
Quanto ao prazo para conter a desandada, Bueno prevê que se as medidas forem adotadas ainda neste ano, poderá apresentar resultados a partir de meados de 2017. Além de promover um equilíbrio nos setores fiscal, previdenciário e trabalhista, elas devem facilitar a atração de investimentos no país.
Segundo projeções, o mercado internacional tem recursos que podem chegar a US$ 13 trilhões para investimentos e se o Brasil fizer a lição que precisa fazer, pode ser o centro de tração de grande parte desses recursos, comentou Bueno. (SB)