Lideranças apostam no Hospital Noroeste como propulsor do desenvolvimento
Nesta semana, durante reunião da diretoria da Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí (Aciap), o presidente e o coordenador da Santa Casa, respectivamente, Renato Augusto Platz Guimarães e Héracles Alencar Arrais, conversaram com os empresários sobre as expectativas para o Hospital Noroeste (HN). Em funcionamento, defenderam, promoverá o desenvolvimento de Paranavaí.
O HN empregará 380 pessoas, entre profissionais de limpeza e manutenção, cozinheiros, seguranças e equipes de enfermagem, sem contar o quadro médico. O hospital também terá estrutura para receber as pessoas com câncer, oferecendo, por exemplo, atendimento ambulatorial e quimioterapia.
De acordo com Arrais, o Hospital Noroeste terá papel determinante na melhoria do atendimento em saúde em toda a região. Serão 130 leitos, dos quais 100 ficarão disponíveis para quem é assistido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e os demais serão destinados aos pacientes particulares ou com convênios.
Referência no Extremo-Noroeste, o HN acolherá pacientes de dezenas de municípios. Significa que todos os dias, milhares de pessoas estarão em Paranavaí para receber cuidados médicos. Neste sentido, o funcionamento do hospital terá contribuição expressiva no fortalecimento do setor de serviços e no comércio.
Para o presidente da Aciap, Guto Costa, uma cidade que tenta se consolidar como polo regional não pode ter déficit de leitos hospitalares. Ao contrário, precisa apresentar uma estrutura ampla e moderna que esteja preparada para acolher pacientes de todos os municípios vizinhos. Além disso, as questões sociais e econômicas não podem passar despercebidas.
Costa destacou que existem empresários interessados em investir em novos estabelecimentos comerciais nas áreas próximas ao Hospital Noroeste. “Será um novo ponto comercial da cidade”, disse o presidente da Aciap. Haverá geração de empregos diretos e indiretos e de tributos para os cofres públicos. “Um ciclo que garantirá muitas vantagens para Paranavaí”.
PROJETOS – Dentro desta perspectiva, o presidente e o coordenador da Santa Casa pediram apoio aos diretores da Aciap na busca por recursos para custear os projetos arquitetônico, hidráulico e elétrico necessários para que as obras no HN sejam retomadas. São mudanças estruturais exigidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Guimarães explicou que prefeitos que integram a Associação dos Municípios do Noroeste Paranaense (Amunpar) disseram estar sensíveis à causa. Parte deles já se comprometeu a ajudar o hospital a custear os projetos. A partir de agora, afirmou o presidente da Santa Casa, é pedir apoio de toda a sociedade.
Diante dos argumentos, o presidente da Aciap colocou a entidade à disposição para contribuir com a arrecadação de fundos para a elaboração dos projetos. Uma das ações será buscar apoio dos associados e de outros segmentos da sociedade.
O HN empregará 380 pessoas, entre profissionais de limpeza e manutenção, cozinheiros, seguranças e equipes de enfermagem, sem contar o quadro médico. O hospital também terá estrutura para receber as pessoas com câncer, oferecendo, por exemplo, atendimento ambulatorial e quimioterapia.
De acordo com Arrais, o Hospital Noroeste terá papel determinante na melhoria do atendimento em saúde em toda a região. Serão 130 leitos, dos quais 100 ficarão disponíveis para quem é assistido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e os demais serão destinados aos pacientes particulares ou com convênios.
Referência no Extremo-Noroeste, o HN acolherá pacientes de dezenas de municípios. Significa que todos os dias, milhares de pessoas estarão em Paranavaí para receber cuidados médicos. Neste sentido, o funcionamento do hospital terá contribuição expressiva no fortalecimento do setor de serviços e no comércio.
Para o presidente da Aciap, Guto Costa, uma cidade que tenta se consolidar como polo regional não pode ter déficit de leitos hospitalares. Ao contrário, precisa apresentar uma estrutura ampla e moderna que esteja preparada para acolher pacientes de todos os municípios vizinhos. Além disso, as questões sociais e econômicas não podem passar despercebidas.
Costa destacou que existem empresários interessados em investir em novos estabelecimentos comerciais nas áreas próximas ao Hospital Noroeste. “Será um novo ponto comercial da cidade”, disse o presidente da Aciap. Haverá geração de empregos diretos e indiretos e de tributos para os cofres públicos. “Um ciclo que garantirá muitas vantagens para Paranavaí”.
PROJETOS – Dentro desta perspectiva, o presidente e o coordenador da Santa Casa pediram apoio aos diretores da Aciap na busca por recursos para custear os projetos arquitetônico, hidráulico e elétrico necessários para que as obras no HN sejam retomadas. São mudanças estruturais exigidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Guimarães explicou que prefeitos que integram a Associação dos Municípios do Noroeste Paranaense (Amunpar) disseram estar sensíveis à causa. Parte deles já se comprometeu a ajudar o hospital a custear os projetos. A partir de agora, afirmou o presidente da Santa Casa, é pedir apoio de toda a sociedade.
Diante dos argumentos, o presidente da Aciap colocou a entidade à disposição para contribuir com a arrecadação de fundos para a elaboração dos projetos. Uma das ações será buscar apoio dos associados e de outros segmentos da sociedade.