Lideranças vão a Brasília pleitear medidas de revitalização do setor da mandiocultura
Lideranças do setor da mandiocultura vão a Brasília nesta semana, reivindicar uma série de melhorias para fazer frente à crise que afeta o mercado. Os agricultores dizem que atualmente o preço da tonelada da raiz de mandioca não passa de R$ 150,00 no Paraná, inferior ao custo de produção – superior a R$ 240,00.
Pelo cronograma estabelecido, na terça-feira as lideranças participam da reunião da Câmara Setorial da Mandioca, do Ministério da Agricultura. Na sequência devem se reunir com a ministra Kátia Abreu.
O objetivo é mostrar a importância do setor para a economia e reivindicar alguns benefícios que viabilizem a atividade no campo e também na indústria – farinha e fécula. Dentre os pleitos estão benefícios fiscais, política de preço mínimo e compras por parte do Governo, formando estoques e enxugando o excesso de oferta do produto no mercado.
O presidente da Aproman – Associação dos Produtores de Mandioca – Francisco Androvicis Abrunhoza, confirma que haverá uma caravana representativa nas reuniões na capital federal. Dentre os participantes, lideranças políticas e de classe, como o presidente da Associação dos municípios do Paraná, Luiz Sorvos, e representantes sindicais.
Abrunhoza informa que o movimento dos produtores está sendo ampliado, contando agora com Alagoas e São Paulo. Aliás, Alagoas vive uma situação pior do que o Paraná. Segundo o presidente, a tonelada da raiz de mandioca naquele estado está sendo vendida a R$ 130,00. Sem contar que a produtividade é menor – entre 20 e 23 toneladas por hectare. No Paraná chega a 33 toneladas. Em resumo, a situação dos produtores alagoanos é ainda mais crítica.
De posse do que definido em Brasília, as lideranças devem retornar aos seus estados e regiões, debatendo com os produtores. A partir daí, vão tomar uma decisão. Se não houver avanços, antecipa, deve ser iniciada uma paralisação, envolvendo várias regiões do país. A paralisação deve incluir protestos nas rodovias e interrupção da colheita e beneficiamento da raiz de mandioca.
Pelo cronograma estabelecido, na terça-feira as lideranças participam da reunião da Câmara Setorial da Mandioca, do Ministério da Agricultura. Na sequência devem se reunir com a ministra Kátia Abreu.
O objetivo é mostrar a importância do setor para a economia e reivindicar alguns benefícios que viabilizem a atividade no campo e também na indústria – farinha e fécula. Dentre os pleitos estão benefícios fiscais, política de preço mínimo e compras por parte do Governo, formando estoques e enxugando o excesso de oferta do produto no mercado.
O presidente da Aproman – Associação dos Produtores de Mandioca – Francisco Androvicis Abrunhoza, confirma que haverá uma caravana representativa nas reuniões na capital federal. Dentre os participantes, lideranças políticas e de classe, como o presidente da Associação dos municípios do Paraná, Luiz Sorvos, e representantes sindicais.
Abrunhoza informa que o movimento dos produtores está sendo ampliado, contando agora com Alagoas e São Paulo. Aliás, Alagoas vive uma situação pior do que o Paraná. Segundo o presidente, a tonelada da raiz de mandioca naquele estado está sendo vendida a R$ 130,00. Sem contar que a produtividade é menor – entre 20 e 23 toneladas por hectare. No Paraná chega a 33 toneladas. Em resumo, a situação dos produtores alagoanos é ainda mais crítica.
De posse do que definido em Brasília, as lideranças devem retornar aos seus estados e regiões, debatendo com os produtores. A partir daí, vão tomar uma decisão. Se não houver avanços, antecipa, deve ser iniciada uma paralisação, envolvendo várias regiões do país. A paralisação deve incluir protestos nas rodovias e interrupção da colheita e beneficiamento da raiz de mandioca.