Lixo acumulado em rua de Paranavaí dá origem a focos do mosquito da dengue
Às margens da Rua Amador Aguiar, no Jardim Ipê, em Paranavaí, o retrato do descaso. Lixo e entulho se acumulam ao longo do caminho e se tornam criadouros de larvas do mosquito transmissor da dengue. A via tem sido alvo constante de ações de limpeza feitas pela prefeitura.
Ao mesmo tempo, o número de casos da doença não para de crescer. Se até o final de janeiro eram 109 notificações e apenas um caso positivo, agora a Vigilância em Saúde aponta 148 registros de pessoas com sintomas da doença e cinco confirmações por exames laboratoriais.
“É preciso manter a limpeza dos quintais e das vias públicas constantemente. Os moradores precisam colaborar”, pediu o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel.
Situações como a registrada na tarde de ontem pela equipe do Diário do Noroeste, no Jardim Ipê, só prejudicam as ações de combate à dengue. Há garrafas plásticas, móveis, eletrodomésticos, restos de materiais de construção, galhos de árvores e lixo comum.
Em determinado ponto da Rua Amador Aguiar, encontramos peças de carros jogadas embaixo de árvores, algumas com água acumulada e larvas de mosquitos. Fadel disse que tomaria providências para eliminar os possíveis focos de Aedes aegypti encontrados no local.
Ao mesmo tempo, o número de casos da doença não para de crescer. Se até o final de janeiro eram 109 notificações e apenas um caso positivo, agora a Vigilância em Saúde aponta 148 registros de pessoas com sintomas da doença e cinco confirmações por exames laboratoriais.
“É preciso manter a limpeza dos quintais e das vias públicas constantemente. Os moradores precisam colaborar”, pediu o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel.
Situações como a registrada na tarde de ontem pela equipe do Diário do Noroeste, no Jardim Ipê, só prejudicam as ações de combate à dengue. Há garrafas plásticas, móveis, eletrodomésticos, restos de materiais de construção, galhos de árvores e lixo comum.
Em determinado ponto da Rua Amador Aguiar, encontramos peças de carros jogadas embaixo de árvores, algumas com água acumulada e larvas de mosquitos. Fadel disse que tomaria providências para eliminar os possíveis focos de Aedes aegypti encontrados no local.