Lorenzetti pede que Governo Federal compense o município por gastos com epidemia de dengue
O prefeito Rogério Lorenzetti está encaminhando à ministra Chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, um ofício requerendo apoio financeiro do Governo Federal para que sejam reavaliados os repasses ao município de Paranavaí, de forma a compensar o que foi gasto por conta da epidemia de dengue.
No ofício, que está sendo encaminhado através do deputado federal João Arruda, Lorenzetti explica que a Secretaria Municipal de Saúde extrapolou o seu orçamento de custeio nas ações básicas de saúde e alguns procedimentos de média complexidade, e que essa situação vai gerar, ao final do ano, uma necessidade de recursos financeiros, para equilibrar as contas, da ordem de R$ 7,7 milhões, um volume, segundo ele, significativo e que representa um déficit de 24,95% no orçamento da Secretaria Municipal de Saúde.
Lorenzetti encerrou o ofício lembrando que, nos últimos anos, Paranavaí tem investido cada vez mais recursos do seu orçamento na saúde. Constitucionalmente, deveria aplicar 15%, mas no ano passado chegou a 29%, criando sérias dificuldades ao município, exigindo o deslocamento de verbas de outras áreas essenciais para cobrir um déficit permanente e que agora se agravou na saúde, tendo em vista a epidemia de dengue.
No ofício, que está sendo encaminhado através do deputado federal João Arruda, Lorenzetti explica que a Secretaria Municipal de Saúde extrapolou o seu orçamento de custeio nas ações básicas de saúde e alguns procedimentos de média complexidade, e que essa situação vai gerar, ao final do ano, uma necessidade de recursos financeiros, para equilibrar as contas, da ordem de R$ 7,7 milhões, um volume, segundo ele, significativo e que representa um déficit de 24,95% no orçamento da Secretaria Municipal de Saúde.
Lorenzetti encerrou o ofício lembrando que, nos últimos anos, Paranavaí tem investido cada vez mais recursos do seu orçamento na saúde. Constitucionalmente, deveria aplicar 15%, mas no ano passado chegou a 29%, criando sérias dificuldades ao município, exigindo o deslocamento de verbas de outras áreas essenciais para cobrir um déficit permanente e que agora se agravou na saúde, tendo em vista a epidemia de dengue.