Lugano critica propaganda de fantasma azul da Copa de 50
SÃO PAULO (Folhapress) – O zagueiro Lugano, capitão da seleção uruguaia, criticou a propaganda em que um fantasma azul, cor da camisa do Uruguai, passeia por pontos turísticos do Rio de Janeiro e assusta os cariocas.
A propaganda, feita pela Puma, que fabrica o uniforme da seleção uruguaia, é uma provocação aos brasileiros, que foram derrotados pelo país vizinho na final do primeiro Mundial que sediaram, em 1950.
"Não gostamos do tema fantasma porque não é o que pensamos na seleção", disse Lugano em entrevista ao jornal "El Observador", do Uruguai. O zagueiro afirmou ainda que foi procurado por vários diários e rádios do Brasil para falar sobre a propaganda.
Em 1950, depois de golear a Suécia por 7 a 1 e a Espanha por 6 a 1, o Brasil precisava apenas de um empate contra o Uruguai na última rodada do quadrangular final para ser campeão pela primeira vez.
Saiu na frente no segundo tempo, com mais de 200 mil pessoas a apoiá-lo no Maracanã, mas permitiu a surpreendente virada.
"O importante é ir sempre com humildade para todos os lugares, e acho que isso [a propaganda] não nos ajuda", disse Lugano.
A propaganda, feita pela Puma, que fabrica o uniforme da seleção uruguaia, é uma provocação aos brasileiros, que foram derrotados pelo país vizinho na final do primeiro Mundial que sediaram, em 1950.
"Não gostamos do tema fantasma porque não é o que pensamos na seleção", disse Lugano em entrevista ao jornal "El Observador", do Uruguai. O zagueiro afirmou ainda que foi procurado por vários diários e rádios do Brasil para falar sobre a propaganda.
Em 1950, depois de golear a Suécia por 7 a 1 e a Espanha por 6 a 1, o Brasil precisava apenas de um empate contra o Uruguai na última rodada do quadrangular final para ser campeão pela primeira vez.
Saiu na frente no segundo tempo, com mais de 200 mil pessoas a apoiá-lo no Maracanã, mas permitiu a surpreendente virada.
"O importante é ir sempre com humildade para todos os lugares, e acho que isso [a propaganda] não nos ajuda", disse Lugano.