Mãe e mulher de presidiário, ex-detenta faz desabafo
Orismidia Clarindo dos Santos, 41 anos, é mãe de um jovem de 22 anos, preso por assalto, e casada com um homem que cumpre pena por envolvimento com o tráfico de drogas. Ontem ela estava na frente do Fórum, quando foi informada que não havia expediente.
Em contato com a reportagem do DN, iniciou o seu desabafo, muitas vezes em lágrimas. Ela entende que os presos não foram violentos, tanto que não machucaram o agente feito refém.
Ainda assim, reclama que os presos estariam sofrendo maus-tratos. Sem contar que não vão receber visitas durante o Natal e o Ano Novo.
Ex-presidiária (cumpriu pena por tráfico), a mulher fala que nunca mais cometeu qualquer crime. Também diz não ter aceitação da sociedade e que há dois anos tenta, sem sucesso, arrumar um emprego.
Pede que os presos tenham uma chance de refazer a vida, o que é impossível nas atuais condições da cadeia. Também não acontece devido a falta de oportunidade após o cumprimento da pena.
Em contato com a reportagem do DN, iniciou o seu desabafo, muitas vezes em lágrimas. Ela entende que os presos não foram violentos, tanto que não machucaram o agente feito refém.
Ainda assim, reclama que os presos estariam sofrendo maus-tratos. Sem contar que não vão receber visitas durante o Natal e o Ano Novo.
Ex-presidiária (cumpriu pena por tráfico), a mulher fala que nunca mais cometeu qualquer crime. Também diz não ter aceitação da sociedade e que há dois anos tenta, sem sucesso, arrumar um emprego.
Pede que os presos tenham uma chance de refazer a vida, o que é impossível nas atuais condições da cadeia. Também não acontece devido a falta de oportunidade após o cumprimento da pena.