Mãe, filha e produtor rural serão indiciados por denúncia de falso roubo e sequestro
Na manhã de ontem, o delegado de Nova Londrina, Alysson Gabriel Santos Nunes Tinoco, indiciou um produtor rural, de 52 anos, residente em Terra Rica pelo crime de denunciação caluniosa.
O delegado também indiciará pelo mesmo crime uma jovem de 19 anos e a mãe dela, ambas residentes em Marilena. Juntos os três foram acusados de simular um roubo seguido de sequestro. Um homem de 25 anos, casado com a jovem, foi a vítima da armação e chegou a ser preso por causa das acusações falsas.
De acordo com o delegado, o produtor rural prestava depoimento confirmando o roubo e o sequestro, porém, acabou confessando que ele e a jovem mantinham um relacionamento extraconjugal. A farsa foi criada porque a mãe da jovem não aceitava o relacionamento da filha com o homem de 25 anos.
ARMAÇÃO – Os três acusados teriam inventado a história, dando conta de que o homem de 25 anos foi até a casa do produtor rural, na noite do sábado, e o teria rendido usando uma faca.
Os dois teriam passado a noite no local e na manhã seguinte seguiram com a camionete Chevrolet S-10 do produtor até a cidade de Marilena. Pela versão fantasiosa, o homem de 25 anos pegou a jovem de 19 anos e abandonou o produtor rural.
Em seguida o produtor rural acionou a PM denunciando o caso. Os policiais encontraram o veículo na zona rural e ao perceber a equipe policial a jovem teria saltado do carro em movimento para simular que estava sendo sequestrada. O homem de 25 anos então foi preso.
Ao dar seu depoimento, o rapaz disse que sabia que a mulher tinha um caso com o produtor rural. Disse que os encontros eram intermediados pela mãe dela e que o casal tinha vantagens financeiras em decorrência do caso extraconjugal.
Na manhã da prisão, o jovem afirmou ter saído com a camionete do produtor com a anuência dele. Segundo o rapaz, a intenção do produtor era que o casal se acertasse e que o triângulo amoroso continuasse.
A pena para crime dessa natureza é de dois a oito anos. O produtor e a jovem deverão responder o crime em liberdade. Já o rapaz de 25 anos permanecia detido não pelas falsas acusações, mas sim por possuir uma ordem judicial de prisão por outro crime.
O delegado também indiciará pelo mesmo crime uma jovem de 19 anos e a mãe dela, ambas residentes em Marilena. Juntos os três foram acusados de simular um roubo seguido de sequestro. Um homem de 25 anos, casado com a jovem, foi a vítima da armação e chegou a ser preso por causa das acusações falsas.
De acordo com o delegado, o produtor rural prestava depoimento confirmando o roubo e o sequestro, porém, acabou confessando que ele e a jovem mantinham um relacionamento extraconjugal. A farsa foi criada porque a mãe da jovem não aceitava o relacionamento da filha com o homem de 25 anos.
ARMAÇÃO – Os três acusados teriam inventado a história, dando conta de que o homem de 25 anos foi até a casa do produtor rural, na noite do sábado, e o teria rendido usando uma faca.
Os dois teriam passado a noite no local e na manhã seguinte seguiram com a camionete Chevrolet S-10 do produtor até a cidade de Marilena. Pela versão fantasiosa, o homem de 25 anos pegou a jovem de 19 anos e abandonou o produtor rural.
Em seguida o produtor rural acionou a PM denunciando o caso. Os policiais encontraram o veículo na zona rural e ao perceber a equipe policial a jovem teria saltado do carro em movimento para simular que estava sendo sequestrada. O homem de 25 anos então foi preso.
Ao dar seu depoimento, o rapaz disse que sabia que a mulher tinha um caso com o produtor rural. Disse que os encontros eram intermediados pela mãe dela e que o casal tinha vantagens financeiras em decorrência do caso extraconjugal.
Na manhã da prisão, o jovem afirmou ter saído com a camionete do produtor com a anuência dele. Segundo o rapaz, a intenção do produtor era que o casal se acertasse e que o triângulo amoroso continuasse.
A pena para crime dessa natureza é de dois a oito anos. O produtor e a jovem deverão responder o crime em liberdade. Já o rapaz de 25 anos permanecia detido não pelas falsas acusações, mas sim por possuir uma ordem judicial de prisão por outro crime.