Maior procura por carne bovina impulsiona alta no preço do produto
Dezembro é mês de festas. Uns comemoram o final do ano letivo. Outros fazem confraternizações com o pessoal do trabalho. Tem aqueles que gostam de reunir os amigos em casa ou organizar o churrasco do futebol. Reunião de família, ceia de Natal, jantar na véspera do Ano Novo.
É comida que não acaba mais. E o que não pode faltar para muitas pessoas é a carne bovina. Geralmente, picanha, filé, alcatra e costela estão entre as opções mais procuradas, mas a compra tem ficado cada vez mais cara. “O preço está subindo quase toda semana”, disse Luiz Martins de Sá, dono de um pequeno mercado em Paranavaí.
Carlos Manoel Guerra, proprietário de um açougue na cidade, também percebeu a elevação nos preços. E para não perder a clientela, disse que assume parte do aumento nos preços, reduzindo a margem de lucro. Ele afirmou que se não for assim, deixa de vender.
Os consumidores estão atentos às elevações constantes, por isso, muitos já estão preferindo cortes mais baratos, as chamadas carnes de segunda. “Antes a procura por colchão mole e alcatra era maior. Agora, estamos vendendo bastante acém”, exemplificou Jair Dalolio Filho, sócio proprietário de um açougue em Paranavaí.
Pelos cálculos de Dalolio Filho, o último acréscimo representou algo em torno de R$ 2,50 a R$ 3 sobre o valor do quilo da carne bovina. A explicação está exatamente no consumo elevado do produto nesta época do ano. “As pessoas compra mais carne e o preço sobe”, enfatizou.
A alternativa para muitos tem sido substituir a carne bovina por outras. No caso da suína, por exemplo, também houve elevação nos preços, mas ainda custa bem menos. Isso tem sido um alívio para os clientes, porque, de acordo com Dalolio Filho, no final do ano as vendas de pernil e paleta de porco também aumentam.
Outra opção que tem atraído os consumidores é a carne de frango. É que os preços não foram submetidos a acréscimos nos últimos meses, por isso, a compra cresceu consideravelmente, conforme apontou Dalolio Filho.
É comida que não acaba mais. E o que não pode faltar para muitas pessoas é a carne bovina. Geralmente, picanha, filé, alcatra e costela estão entre as opções mais procuradas, mas a compra tem ficado cada vez mais cara. “O preço está subindo quase toda semana”, disse Luiz Martins de Sá, dono de um pequeno mercado em Paranavaí.
Carlos Manoel Guerra, proprietário de um açougue na cidade, também percebeu a elevação nos preços. E para não perder a clientela, disse que assume parte do aumento nos preços, reduzindo a margem de lucro. Ele afirmou que se não for assim, deixa de vender.
Os consumidores estão atentos às elevações constantes, por isso, muitos já estão preferindo cortes mais baratos, as chamadas carnes de segunda. “Antes a procura por colchão mole e alcatra era maior. Agora, estamos vendendo bastante acém”, exemplificou Jair Dalolio Filho, sócio proprietário de um açougue em Paranavaí.
Pelos cálculos de Dalolio Filho, o último acréscimo representou algo em torno de R$ 2,50 a R$ 3 sobre o valor do quilo da carne bovina. A explicação está exatamente no consumo elevado do produto nesta época do ano. “As pessoas compra mais carne e o preço sobe”, enfatizou.
A alternativa para muitos tem sido substituir a carne bovina por outras. No caso da suína, por exemplo, também houve elevação nos preços, mas ainda custa bem menos. Isso tem sido um alívio para os clientes, porque, de acordo com Dalolio Filho, no final do ano as vendas de pernil e paleta de porco também aumentam.
Outra opção que tem atraído os consumidores é a carne de frango. É que os preços não foram submetidos a acréscimos nos últimos meses, por isso, a compra cresceu consideravelmente, conforme apontou Dalolio Filho.