Mais 15 PMs da UPP Rocinha são denunciados no caso Amarildo
RIO DE JANEIRO – Mais 15 policiais militares da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da Rocinha, localizada em São Conrado, zona sul do Rio, foram denunciados por envolvimento na morte do ajudante de pedreiro Amarildo Souza, 47, em julho, segundo anunciou ontem o Ministério Público do Estado.
No total, 25 PMs são suspeitos de participar do crime até agora. Dez estão presos. Entre eles o major Edson Santos -apontado pela promotora como mandante da tortura que resultou na morte de Amarildo.
Dos novos denunciados, três deveriam ter a prisão preventiva pedida ontem à Justiça. Um deles, Reinaldo Gonçalves, teria sido identificado através de provas testemunhais como um dos quatro que participaram das agressões diretas à vítima.
De acordo com o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do Ministério Público, cinco PMs prestaram depoimentos reveladores sobre o caso. Desses cinco, quatro são mulheres e apenas uma delas foi denunciada pelo crime de tortura porque vigiava o local no momento do crime.
"Conforme depoimentos colhidos, a tortura se deu atrás do contêiner da UPP Rocinha. Ela acontecia num pequeno depósito, que faz limite com a mata. Era asfixia com saco na cabeça, choque por teaser, afogamento num balde com água", disse a promotora de Justiça do Gaeco Carmen Eliza Bastos de Carvalho, em coletiva de imprensa na sede do Ministério Público.
No total, 25 PMs são suspeitos de participar do crime até agora. Dez estão presos. Entre eles o major Edson Santos -apontado pela promotora como mandante da tortura que resultou na morte de Amarildo.
Dos novos denunciados, três deveriam ter a prisão preventiva pedida ontem à Justiça. Um deles, Reinaldo Gonçalves, teria sido identificado através de provas testemunhais como um dos quatro que participaram das agressões diretas à vítima.
De acordo com o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do Ministério Público, cinco PMs prestaram depoimentos reveladores sobre o caso. Desses cinco, quatro são mulheres e apenas uma delas foi denunciada pelo crime de tortura porque vigiava o local no momento do crime.
"Conforme depoimentos colhidos, a tortura se deu atrás do contêiner da UPP Rocinha. Ela acontecia num pequeno depósito, que faz limite com a mata. Era asfixia com saco na cabeça, choque por teaser, afogamento num balde com água", disse a promotora de Justiça do Gaeco Carmen Eliza Bastos de Carvalho, em coletiva de imprensa na sede do Ministério Público.