Mais de 10 mil alunos no PR terão formação técnica através do Pronatec
O nível de escolaridade e acesso à educação dos brasileiros tem aumentado devido a programas do governo federal. Um deles é o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) voltado ao público do Plano Brasil Sem Miséria.
Em menos de um ano e meio de programa, o Brasil já tem quase 600 mil matrículas em cerca de 1.800 municípios do país. Cerca de 50% delas foram efetuadas nos primeiros seis meses deste ano. A expectativa do governo federal é que, até 2014, o programa alcance um milhão de inscritos.
No Paraná, 84 municípios aderiram ao programa, totalizando 10.703 vagas. Em Londrina foram 833 matrículas e 614 em Curitiba. O principal objetivo do Pronatec é fazer com que os jovens com baixa renda tenham acesso a uma qualificação profissional, por meio de cursos de formação inicial ou continuada com carga mínima de 160 horas. São formações que irão permitir que estas pessoas aumentem o nível de escolaridade, ganhando melhores salários e obtendo posições mais dignas no mercado de trabalho.
Os cursos são oferecidos por instituições com qualidade no ensino técnico e tecnológico como nas unidades do Sistema Nacional de Aprendizagem (SENAI e SENAC), escolas técnicas e Institutos Federais. Os cursos são mantidos pelo governo federal e não tem custo para os municípios nem para os estudantes. O aluno também recebe um auxílio que viabiliza a locomoção até o local e para um pequeno lanche. As áreas dos cursos variam de acordo com a vocação econômica e realidade do mercado de trabalho de cada município.
“Já ouvimos depoimentos de empresários que preferem, num processo de seleção, mesmo uma pessoa sem experiência, mas que tenha um curso feito junto a estas instituições”, explica a diretora substituta de Inclusão Produtiva Urbana do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Margarida Cardoso. Ainda segundo a diretora, 55% dos estudantes jovens na faixa etária de 16 a 29 anos procuram fazer os cursos do Pronatec. O outro percentual está entre 30 e 49 anos, geralmente são os titulares do Bolsa Família que se sentem estimulados a voltar a estudar.
A grande procura dos jovens pelo programa do governo federal quebra paradigmas e mostra que os cursos são aproveitados por esse público. “Significa que estamos rompendo um preconceito que se tinha em relação aos beneficiários do Bolsa Família, que são pessoas acomodadas. Elas estão em busca de melhores postos no mercado, querem se qualificar e inserir na sociedade com empregos mais dignos”, lembra Margarete.
Para o deputado estadual professor Lemos (PT), o nível de escolarização do brasileiro tem se ampliado nos últimos dez anos. “Esse programa é fundamental para fazer com que jovens brasileiros, principalmente os jovens mais pobres, tenham acesso à profissionalização. O governo Dilma está de parabéns ao se preocupar com os mais pobres, com a juventude”, afirma. “No Brasil e em todo mundo já se verificou que a cada ano a mais de escolaridade, aumenta-se em 20% a renda do trabalhador”, diz Lemos salientando a importância da educação.
O programa do governo federal atende diversos públicos, como estudantes de Ensino Médio, com cursos de duração média de um ano e meio. Os cursos de qualificação profissional, para os trabalhadores, duram de dois a quarto meses. Assim como os cursos voltado para o público Brasil sem Miséria, cadastrados no Bolsa Família, também tem duração dois a quarto meses.
“O Pronatec alcançou a marca de quatro milhões de matrículas em cursos técnicos e de qualificação profissional. Essa é uma notícia muito boa. São quatro milhões de jovens e trabalhadores que, graças ao Pronatec, têm agora acesso à formação profissional de qualidade. […] Por isso, a gente diz que está construindo o futuro do Brasil”, ressaltou a presidente Dilma Rousseff, em entrevista concedida ao programa Café com a Presidenta. (Da Agência Notícias PR)
Em menos de um ano e meio de programa, o Brasil já tem quase 600 mil matrículas em cerca de 1.800 municípios do país. Cerca de 50% delas foram efetuadas nos primeiros seis meses deste ano. A expectativa do governo federal é que, até 2014, o programa alcance um milhão de inscritos.
No Paraná, 84 municípios aderiram ao programa, totalizando 10.703 vagas. Em Londrina foram 833 matrículas e 614 em Curitiba. O principal objetivo do Pronatec é fazer com que os jovens com baixa renda tenham acesso a uma qualificação profissional, por meio de cursos de formação inicial ou continuada com carga mínima de 160 horas. São formações que irão permitir que estas pessoas aumentem o nível de escolaridade, ganhando melhores salários e obtendo posições mais dignas no mercado de trabalho.
Os cursos são oferecidos por instituições com qualidade no ensino técnico e tecnológico como nas unidades do Sistema Nacional de Aprendizagem (SENAI e SENAC), escolas técnicas e Institutos Federais. Os cursos são mantidos pelo governo federal e não tem custo para os municípios nem para os estudantes. O aluno também recebe um auxílio que viabiliza a locomoção até o local e para um pequeno lanche. As áreas dos cursos variam de acordo com a vocação econômica e realidade do mercado de trabalho de cada município.
“Já ouvimos depoimentos de empresários que preferem, num processo de seleção, mesmo uma pessoa sem experiência, mas que tenha um curso feito junto a estas instituições”, explica a diretora substituta de Inclusão Produtiva Urbana do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Margarida Cardoso. Ainda segundo a diretora, 55% dos estudantes jovens na faixa etária de 16 a 29 anos procuram fazer os cursos do Pronatec. O outro percentual está entre 30 e 49 anos, geralmente são os titulares do Bolsa Família que se sentem estimulados a voltar a estudar.
A grande procura dos jovens pelo programa do governo federal quebra paradigmas e mostra que os cursos são aproveitados por esse público. “Significa que estamos rompendo um preconceito que se tinha em relação aos beneficiários do Bolsa Família, que são pessoas acomodadas. Elas estão em busca de melhores postos no mercado, querem se qualificar e inserir na sociedade com empregos mais dignos”, lembra Margarete.
Para o deputado estadual professor Lemos (PT), o nível de escolarização do brasileiro tem se ampliado nos últimos dez anos. “Esse programa é fundamental para fazer com que jovens brasileiros, principalmente os jovens mais pobres, tenham acesso à profissionalização. O governo Dilma está de parabéns ao se preocupar com os mais pobres, com a juventude”, afirma. “No Brasil e em todo mundo já se verificou que a cada ano a mais de escolaridade, aumenta-se em 20% a renda do trabalhador”, diz Lemos salientando a importância da educação.
O programa do governo federal atende diversos públicos, como estudantes de Ensino Médio, com cursos de duração média de um ano e meio. Os cursos de qualificação profissional, para os trabalhadores, duram de dois a quarto meses. Assim como os cursos voltado para o público Brasil sem Miséria, cadastrados no Bolsa Família, também tem duração dois a quarto meses.
“O Pronatec alcançou a marca de quatro milhões de matrículas em cursos técnicos e de qualificação profissional. Essa é uma notícia muito boa. São quatro milhões de jovens e trabalhadores que, graças ao Pronatec, têm agora acesso à formação profissional de qualidade. […] Por isso, a gente diz que está construindo o futuro do Brasil”, ressaltou a presidente Dilma Rousseff, em entrevista concedida ao programa Café com a Presidenta. (Da Agência Notícias PR)