Mais lojas são multadas por falta de preços nos produtos em vitrines
Mais três lojas de Paranavaí foram autuadas nesta semana pelo Procon Municipal em dois dias de fiscalização. O motivo é o mais recorrente: falta de preços nos produtos expostos em vitrines. Neste ano já foram 16 notificações pela mesma infração.
As multas aplicadas nesta semana giram entre R$ 1.000,00 e R$ 1.200,00. Levam em contra o potencial econômico de cada empresa. Existe uma fórmula para tal cálculo, lembra a coordenadora do Procon, Aline Cruz de Campos Garcia.
Ela complementa que a cobrança é que pelo menos 70% da vitrine esteja com produtos e seus respectivos preços. Embora seja uma lei de mais de 10 anos (passou a vigorar em 2014), muitos lojistas ainda resistem. A principal alegação é falta de pessoal para manter as vitrines com as etiquetas nos produtos.
NOS BAIRROS – Também os bairros deverão ser fiscalizados a partir do mês que vem. Aline antecipa que até lá as lojas da área central continuaram recebendo visitas dos fiscais. Posteriormente, as equipes farão igual trabalho no comércio de bairros.
Ela cita que jardins como São Jorge e Ipê têm comércio forte e precisam se adequar ao conteúdo da lei. Também distritos, dentre os quais, Sumaré e Graciosa, possuem estruturas representativas de comércio e devem ter igual cuidado.
As multas aplicadas nesta semana giram entre R$ 1.000,00 e R$ 1.200,00. Levam em contra o potencial econômico de cada empresa. Existe uma fórmula para tal cálculo, lembra a coordenadora do Procon, Aline Cruz de Campos Garcia.
Ela complementa que a cobrança é que pelo menos 70% da vitrine esteja com produtos e seus respectivos preços. Embora seja uma lei de mais de 10 anos (passou a vigorar em 2014), muitos lojistas ainda resistem. A principal alegação é falta de pessoal para manter as vitrines com as etiquetas nos produtos.
NOS BAIRROS – Também os bairros deverão ser fiscalizados a partir do mês que vem. Aline antecipa que até lá as lojas da área central continuaram recebendo visitas dos fiscais. Posteriormente, as equipes farão igual trabalho no comércio de bairros.
Ela cita que jardins como São Jorge e Ipê têm comércio forte e precisam se adequar ao conteúdo da lei. Também distritos, dentre os quais, Sumaré e Graciosa, possuem estruturas representativas de comércio e devem ter igual cuidado.