Manifestantes pedem manutenção das políticas públicas de assistência social
Representantes de diferentes organizações ligadas à assistência social se reuniram na manhã de ontem para protestar. Em frente à Prefeitura de Paranavaí, pediram a manutenção das políticas públicas voltadas para as populações mais vulneráveis.
De acordo com a secretária municipal de Assistência Social, Marly Bavia, a manifestação foi realizada em diferentes municípios brasileiros, depois que organizações federais identificaram ameaças às conquistas sociais dos últimos anos.
Entre os pontos questionados pelos manifestantes está a integração dos ministérios do Desenvolvimento Social e do Desenvolvimento Agrário. “Descaracteriza as políticas públicas de assistência social”, explicou Marly. O entendimento é que são áreas distintas.
Outra preocupação é com a transferência da responsabilidade pelo Sistema Único de Assistência Social (Suas) para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). “Inviabiliza o atendimento à população. Nós já estamos preparados e estruturados para aplicar as políticas públicas”, disse a secretária.
A lista de problemas identificados pelos grupos que atuam na área de assistência social inclui o enfraquecimento dos conselhos municipais, estaduais e federais. Esses grupos são responsáveis pela fiscalização da aplicação de recursos e auxiliam na elaboração de políticas públicas.
Marly afirmou que as administrações municipais seguem políticas nacionais consistentes na área de assistência social. A mudança de direcionamento deixaria os grupos municipais desamparados. Mais do que isso, poderia haver um retorno às práticas assistencialistas.
Atualmente, além de receber benefícios governamentais, as pessoas assistidas por programas sociais têm uma série de acompanhamentos profissionais, inclusive para que possam sair da situação de vulnerabilidade.
APOIO – Por causa dessa situação, o grupo fará novas manifestações ao longo do mês. Também pedirá apoio dos vereadores de Paranavaí, para que reforcem o pedido de manutenção dos direitos sociais junto às classes políticas.
Segundo Marly, quanto mais pessoas estiverem envolvidas nesse processo de reivindicações, maiores serão as chances de alcançar resultados positivos, independentemente de partidos políticos. “As manifestações são apartidárias. Não estamos defendendo ou criticando esse ou aquele governo. Só queremos a manutenção dos direitos”.
De acordo com a secretária municipal de Assistência Social, Marly Bavia, a manifestação foi realizada em diferentes municípios brasileiros, depois que organizações federais identificaram ameaças às conquistas sociais dos últimos anos.
Entre os pontos questionados pelos manifestantes está a integração dos ministérios do Desenvolvimento Social e do Desenvolvimento Agrário. “Descaracteriza as políticas públicas de assistência social”, explicou Marly. O entendimento é que são áreas distintas.
Outra preocupação é com a transferência da responsabilidade pelo Sistema Único de Assistência Social (Suas) para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). “Inviabiliza o atendimento à população. Nós já estamos preparados e estruturados para aplicar as políticas públicas”, disse a secretária.
A lista de problemas identificados pelos grupos que atuam na área de assistência social inclui o enfraquecimento dos conselhos municipais, estaduais e federais. Esses grupos são responsáveis pela fiscalização da aplicação de recursos e auxiliam na elaboração de políticas públicas.
Marly afirmou que as administrações municipais seguem políticas nacionais consistentes na área de assistência social. A mudança de direcionamento deixaria os grupos municipais desamparados. Mais do que isso, poderia haver um retorno às práticas assistencialistas.
Atualmente, além de receber benefícios governamentais, as pessoas assistidas por programas sociais têm uma série de acompanhamentos profissionais, inclusive para que possam sair da situação de vulnerabilidade.
APOIO – Por causa dessa situação, o grupo fará novas manifestações ao longo do mês. Também pedirá apoio dos vereadores de Paranavaí, para que reforcem o pedido de manutenção dos direitos sociais junto às classes políticas.
Segundo Marly, quanto mais pessoas estiverem envolvidas nesse processo de reivindicações, maiores serão as chances de alcançar resultados positivos, independentemente de partidos políticos. “As manifestações são apartidárias. Não estamos defendendo ou criticando esse ou aquele governo. Só queremos a manutenção dos direitos”.