Manoel Braga fez muito pelo turismo e pela agropecuária de Paranavaí, diz vereador
Em sua justificativa, Mazzin ressaltou que Manoel Braga fez muito pelo turismo e pela agropecuária de Paranavaí. “A simplicidade e o respeito que sempre teve com as pessoas são características marcantes do nosso homenageado. Manoel chegou a Paranavaí em 1951, montou a empresa de ônibus Viação Estrela do Norte/Marazul e também a Cafeeira Bragantina. Como pioneiro de Paranavaí, ajudou no fortalecimento e desenvolvimento da cidade. Aos 90 anos de idade continua firme na sua lida como agropecuarista”, explicou o autor da proposição.
Durante a saudação ao homenageado, o presidente da Câmara ainda revelou que estava emocionado com a homenagem: “É motivo de muita alegria. Primeiro porque estou saindo da vida eletiva e em segundo porque este é o último título que estou concedendo. A homenagem de Manoel Braga é mais que justa, é merecedora”, finalizou.
O prefeito Rogério Lorenzetti foi representado pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Joaquim Aurélio da Conceição (Shiroff) que parabenizou os vereadores pela iniciativa de homenagear aqueles que realmente trabalham pela cidade de Paranavaí.
José Paulo Braga, filho do homenageado, usou a tribuna e descreveu a história de vida do pai. Ao finalizar seu discurso, ele agradeceu os vereadores pela homenagem concedida.
Já Manoel Braga fez um breve discurso, agradecendo a família, o autor da homenagem Mazzin e o ex-prefeito Deusdete Ferreira de Cerqueira. (Ass./Câmara)
Manoel Francisco da Silva Braga
Nascido em 10 de outubro de 1922, na cidade de Casa Nova, Estado da Bahia. É filho de Maurício José Braga e Marcolina da Costa Braga, já falecidos. Estudou e passou a infância no interior da Bahia. No final da adolescência foi morar em Tupã, Estado de São Paulo, cidade onde conheceu e casou-se com Joanna Pereira Braga com quem teve sete filhos: Marilene, José Paulo, Maria Lúcia, Ana Catarina, Marcos Pedro, Ângela Maria e Maria Cristina, que lhe renderam 14 netos e três bisnetos. Chegou à cidade de Paranavaí em 1951 e logo passou a contribuir com o desenvolvimento da cidade. Montou a empresa de ônibus Viação Estrela do Norte/Marazul e também a Cafeeira Bragantina. De 56 a 66 morou em Santo Anastácio, Estado de São Paulo, cidade onde exerceu por dois mandatos o cargo de vereador. Voltou a morar em Paranavaí em 1966.
Ao ficar viúvo, casou-se pela segunda vez com Santa Tavore Braga.
Como pioneiro de Paranavaí, ajudou no fortalecimento e desenvolvimento da cidade.
Aos 90 anos de vida continua firme na sua lida como agropecuarista.