Mantega afirma que país “está bem posicionado para fazer a travessia”
Durante apresentação ontem do balanço do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, apresentou um quadro positivo sobre a economia do Brasil.
Mantega classificou-a como sólida, e afirmou que o país "está bem posicionado para fazer a travessia" de uma economia de crise para um novo período de expansão da economia mundial.
"[Estamos] no parto para o nascimento de um novo ciclo econômico da economia mundial. Nessa transição, será um pouco doloroso para todo mundo", afirmou Guido Mantega.
O ministro classificou como equivocados os estudos que apresentam a economia do país como uma das mais vulneráveis para enfrentar as turbulências da economia mundial.
"Depende dos parâmetros que você utiliza para fazer esta análise", afirmou o ministro.
O ministro apresentou os melhores números sobre a economia brasileira, citando o alto valor das reservas cambiais, os investimentos diretos no país, o cumprimento das metas de inflação e os superavits primários acima da média dos países emergentes.
INFLAÇÃO E DÍVIDA – Sobre a inflação, o ministro afirmou que ela está desacelerando e apresentou números específicos relativos a alimentos e bebidas que, segundo ele, estão pressionando menos o índice neste ano.
Em relação à dívida, um dos parâmetros que têm levado investidores a apontar o Brasil como vulnerável às mudanças, Mantega apresentou os números de uma forma diferente do habitual, apontando apenas para o vencimento das dívidas de curto prazo.
Segundo ele, por esse critério, o país tem uma das menores dívidas entre todos os países do mundo, com apenas 7% dos compromissos vencendo em prazo curto.
O ministro apontou também que tanto a dívida líquida do país como a dívida bruta caíram em relação ao PIB em 2013, mesmo sem o valor do PIB estar determinado.
Mantega classificou-a como sólida, e afirmou que o país "está bem posicionado para fazer a travessia" de uma economia de crise para um novo período de expansão da economia mundial.
"[Estamos] no parto para o nascimento de um novo ciclo econômico da economia mundial. Nessa transição, será um pouco doloroso para todo mundo", afirmou Guido Mantega.
O ministro classificou como equivocados os estudos que apresentam a economia do país como uma das mais vulneráveis para enfrentar as turbulências da economia mundial.
"Depende dos parâmetros que você utiliza para fazer esta análise", afirmou o ministro.
O ministro apresentou os melhores números sobre a economia brasileira, citando o alto valor das reservas cambiais, os investimentos diretos no país, o cumprimento das metas de inflação e os superavits primários acima da média dos países emergentes.
INFLAÇÃO E DÍVIDA – Sobre a inflação, o ministro afirmou que ela está desacelerando e apresentou números específicos relativos a alimentos e bebidas que, segundo ele, estão pressionando menos o índice neste ano.
Em relação à dívida, um dos parâmetros que têm levado investidores a apontar o Brasil como vulnerável às mudanças, Mantega apresentou os números de uma forma diferente do habitual, apontando apenas para o vencimento das dívidas de curto prazo.
Segundo ele, por esse critério, o país tem uma das menores dívidas entre todos os países do mundo, com apenas 7% dos compromissos vencendo em prazo curto.
O ministro apontou também que tanto a dívida líquida do país como a dívida bruta caíram em relação ao PIB em 2013, mesmo sem o valor do PIB estar determinado.