Mantega e Tombini são profissionais do “jeitinho brasileiro”, diz “FT”
O jornal britânico "Financial Times" classificou os dois principais representantes da equipe econômica de Dilma Rousseff de "profissionais do jeitinho brasileiro".
Depois de uma breve explicação sobre o conceito do "jeitinho brasileiro", o termo foi usado para mostrar como o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, estão usando artifícios pouco usuais, embora legais, na condução da política econômica.
"Com crescimento ainda lento e preços subindo mais do que esperado, o presidente do Banco Central e o ministro da Fazenda também estão ficando profissionais do jeitinho [brasileiro], embora de forma legal", escreve o texto.
O pedido de Mantega para que São Paulo postergasse o reajuste nas tarifas de ônibus de forma a evitar um impacto na inflação é um dos exemplos citados pela publicação para exemplificar o adjetivo atribuído aos dois.
Segundo o texto, Mantega pode ser considerado um "expert" no jeitinho, já que passou os últimos anos "brincando" com impostos para tentar gerenciar crescimento e o câmbio.
Para Tombini, a crítica recai sobre a maior diferença entre as taxas Selic e DI, que seria, segundo o periódico, uma forma de perseguir crescimento sem ter de fazer um novo corte nos juros básicos.
Relatórios de analistas do mercado financeiro são citados no texto para embasar a classificação de jeitinho brasileiro a Mantega e Tombini.
Depois de uma breve explicação sobre o conceito do "jeitinho brasileiro", o termo foi usado para mostrar como o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, estão usando artifícios pouco usuais, embora legais, na condução da política econômica.
"Com crescimento ainda lento e preços subindo mais do que esperado, o presidente do Banco Central e o ministro da Fazenda também estão ficando profissionais do jeitinho [brasileiro], embora de forma legal", escreve o texto.
O pedido de Mantega para que São Paulo postergasse o reajuste nas tarifas de ônibus de forma a evitar um impacto na inflação é um dos exemplos citados pela publicação para exemplificar o adjetivo atribuído aos dois.
Segundo o texto, Mantega pode ser considerado um "expert" no jeitinho, já que passou os últimos anos "brincando" com impostos para tentar gerenciar crescimento e o câmbio.
Para Tombini, a crítica recai sobre a maior diferença entre as taxas Selic e DI, que seria, segundo o periódico, uma forma de perseguir crescimento sem ter de fazer um novo corte nos juros básicos.
Relatórios de analistas do mercado financeiro são citados no texto para embasar a classificação de jeitinho brasileiro a Mantega e Tombini.