Marcelo Oliveira diz que fica “mais ranzinza” antes de jogo decisivo
SÃO PAULO – Perguntado sobre seus hábitos antes de um jogo decisivo, o técnico Marcelo Oliveira, do Palmeiras, contou que fica "mais ranzinza" nos dias de preparação. Hoje, seu time enfrenta o Santos na Vila Belmiro no primeiro jogo da final da Copa do Brasil.
"Saio pouco de casa. Fico um pouco mais ranzinza. Muito concentrado no trabalho. O trabalho é sempre forte, pensando em todo tipo de detalhe e orientação que possam agregar alguma coisa", disse em coletiva de imprensa nesta terça-feira.
"A cabeça fica girando muito no aspecto do jogo. Detalhes, situações que você pode passar para o jogador… Fico vendo ‘tapes’ do adversário. Tudo isso a gente espera que dê resultado", complementou.
Ele diz que não é de "pilhar" os jogadores antes de uma decisão. Ele destacou o trabalho, a atenção e a organização em campo como chaves da decisão.
"Temos que nos concentrar no trabalho. Talvez não faça uma alteração muito radical, mas uma ou outra coisa pode causar surpresa. O Santos é bom time time, rápido, com meninos criativos e bom técnico. Precisamos evitar a desatenção, porque o Santos se aproveita bastante disso", afirmou.
"Os aspectos decisivos são errar menos, concentrar muito e ter organização técnica e tática", completou.
Marcelo admitiu a possibilidade de adotar uma estratégia mais defensiva para segurar o resultado, mas disse que não irá começar a partida dessa forma.
"Não vamos usar nunca a estratégia de defender muito no início do jogo, porque aí não vai funcionar. Quero defender bem e atacar sempre. Agora, se as circunstâncias estiverem para trazer o jogo para cá, podemos conduzir a isso", explicou.
Sobre a escalação do time, o treinador foi lacônico. Ele promoveu treino fechado nesta terça-feira (24).
"Pode ser Amaral, Arouca A estratégia depende do adversário. O Arouca treinou ontem, seria bom se jogasse um tempo, melhor ainda se jogasse o jogo todo. Ganharíamos em saída de bola, parte técnica", disse.
"Imagino que o Santos vá tentar fazer o resultado em casa. Teremos que ter boa recomposição e boa compactação", concluiu.
"Saio pouco de casa. Fico um pouco mais ranzinza. Muito concentrado no trabalho. O trabalho é sempre forte, pensando em todo tipo de detalhe e orientação que possam agregar alguma coisa", disse em coletiva de imprensa nesta terça-feira.
"A cabeça fica girando muito no aspecto do jogo. Detalhes, situações que você pode passar para o jogador… Fico vendo ‘tapes’ do adversário. Tudo isso a gente espera que dê resultado", complementou.
Ele diz que não é de "pilhar" os jogadores antes de uma decisão. Ele destacou o trabalho, a atenção e a organização em campo como chaves da decisão.
"Temos que nos concentrar no trabalho. Talvez não faça uma alteração muito radical, mas uma ou outra coisa pode causar surpresa. O Santos é bom time time, rápido, com meninos criativos e bom técnico. Precisamos evitar a desatenção, porque o Santos se aproveita bastante disso", afirmou.
"Os aspectos decisivos são errar menos, concentrar muito e ter organização técnica e tática", completou.
Marcelo admitiu a possibilidade de adotar uma estratégia mais defensiva para segurar o resultado, mas disse que não irá começar a partida dessa forma.
"Não vamos usar nunca a estratégia de defender muito no início do jogo, porque aí não vai funcionar. Quero defender bem e atacar sempre. Agora, se as circunstâncias estiverem para trazer o jogo para cá, podemos conduzir a isso", explicou.
Sobre a escalação do time, o treinador foi lacônico. Ele promoveu treino fechado nesta terça-feira (24).
"Pode ser Amaral, Arouca A estratégia depende do adversário. O Arouca treinou ontem, seria bom se jogasse um tempo, melhor ainda se jogasse o jogo todo. Ganharíamos em saída de bola, parte técnica", disse.
"Imagino que o Santos vá tentar fazer o resultado em casa. Teremos que ter boa recomposição e boa compactação", concluiu.