Marcos Paquetá: “Ansiedade eu tive na guerra da Líbia”
Ainda invicto atuando no Nilton Santos, o Botafogo entra em campo nesta quinta-feira, contra a Chapecoense, pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro, pressionado e com a necessidade de dar uma resposta positiva ao torcedor.
Ciente do contexto, Marcos Paquetá foi à sala de imprensa e, na entrevista coletiva, projetou o desafio a deu uma resposta curiosa quanto à ansiedade ou não pela primeira vitória – até aqui, são dois jogos e duas derrotas pelo clube.
“Ansiedade, na verdade, eu tive na guerra na Líbia. Aqui, não. A ansiedade é de estar perto da torcida, temos que trazer o torcedor para o nosso lado. Temos que estar apoiando. Espero que eles venham. Estamos sujeitos a críticas, é natural, pedimos o apoio do torcedor”, comentou Paquetá, que dirigiu a seleção libanesa, cujo país passou por uma guerra civil em 2011.
Além de entoar um coro por apoio do torcedor, Paquetá também comentou que uma equipe mais atenta e agressiva na marcação deve vir a campo para vencer a Chapecoense, que teve a possível postura no Niltão analisada por ele. (por Lazio Dalfovo, do portal Lance)