Médicos de Paranavaí e região pedem melhorias no sistema público de saúde
Médicos de Paranavaí propõem uma manifestação dos profissionais que atuam em toda a região Noroeste: que trabalhem com uma fita verde e amarela amarrada ao braço para demonstrarem a insatisfação com a situação em que a saúde pública se encontra em todo o Brasil.
Na tarde de ontem, cinco médicos se reuniram com o jornalista e diretor do Diário do Noroeste, Euclides Bogoni, para falar sobre a mobilização que acontece hoje em diferentes cidades brasileiras. É o movimento “Vem pra rua pela saúde”, que envolve entidades médicas nacionais.
A proposta é chamar a atenção de toda a sociedade para o que o movimento classifica de “equívocos que envolvem as políticas públicas de saúde”: as más condições de infraestrutura e trabalho, a ausência de um plano de carreira médica e a tentativa de trazer médicos de outros países para atuarem no Brasil sem que sejam devidamente avaliados.
De acordo com Marcelo Campos, não há falta de profissionais, mas uma distribuição desigual deles entre as regiões do país. Um plano de carreira bem definido resolveria o problema de concentração de médicos nos grandes centros.
Jorge Pelisson apontou uma carência na capacitação da categoria. Para ele, trata-se de um processo complexo que exige mais atenção dos governos estaduais e federal. Ele argumentou que é preciso preparar mais médicos para a atenção básica. “Se o primeiro atendimento é ineficiente, o resto do sistema [de saúde] fica sobrecarregado”.
Na avaliação de Campos, “o desenho do sistema não é ruim”, mas é necessário fazer ajustes. No entanto, em vez de olhar diretamente para os problemas, “o governo tem apresentado soluções no mínimo inadequadas”.
Além de Campos e Pelisson, estiveram com Euclides Bogoni: Rubens Costa Monteiro Filho, Bruno de Camargo e Leônidas Fávero Neto.
Na tarde de ontem, cinco médicos se reuniram com o jornalista e diretor do Diário do Noroeste, Euclides Bogoni, para falar sobre a mobilização que acontece hoje em diferentes cidades brasileiras. É o movimento “Vem pra rua pela saúde”, que envolve entidades médicas nacionais.
A proposta é chamar a atenção de toda a sociedade para o que o movimento classifica de “equívocos que envolvem as políticas públicas de saúde”: as más condições de infraestrutura e trabalho, a ausência de um plano de carreira médica e a tentativa de trazer médicos de outros países para atuarem no Brasil sem que sejam devidamente avaliados.
De acordo com Marcelo Campos, não há falta de profissionais, mas uma distribuição desigual deles entre as regiões do país. Um plano de carreira bem definido resolveria o problema de concentração de médicos nos grandes centros.
Jorge Pelisson apontou uma carência na capacitação da categoria. Para ele, trata-se de um processo complexo que exige mais atenção dos governos estaduais e federal. Ele argumentou que é preciso preparar mais médicos para a atenção básica. “Se o primeiro atendimento é ineficiente, o resto do sistema [de saúde] fica sobrecarregado”.
Na avaliação de Campos, “o desenho do sistema não é ruim”, mas é necessário fazer ajustes. No entanto, em vez de olhar diretamente para os problemas, “o governo tem apresentado soluções no mínimo inadequadas”.
Além de Campos e Pelisson, estiveram com Euclides Bogoni: Rubens Costa Monteiro Filho, Bruno de Camargo e Leônidas Fávero Neto.